Diante disso, é importante destacar que a propagação danosa de dados incorretos deve-se, principalmente, a uma falta de regulamentação unificada da mídia digital. Segundo a MIT Technology Review, notícias falsas têm até 70% mais chances de serem compartilhadas do que notícias verídicas. A pesquisa aponta para uma incapacidade estrutural de controle, visto que não se pode supervisionar o que entra ou não na rede, levando, por conseguinte, a um maior número de pessoas com acesso à desinformação propositalmente articulada.
Outro fator decisivo para a permanência do problema é o caráter psicológico que o cerca, já que o conteúdo deturpado, em sua maioria, recorre às noções de sensacionalismo e possui um alto grau de apelo emocional; ainda que não identificado à primeira vista; ao qual há resposta imediata por parte do indivíduo. Como consequência é natural esperar-se uma disseminação em larga escala de peças midiáticas como essas, como apontado pelo filósofo Mark Twain ao dizer “a mentira pode dar a volta ao mundo enquanto a verdade ainda calça sapatos”.
Portanto, a fim de resolver as questões no tocante às fake news, cabe ao poder executivo, juntamente com a indústria da comunicação, criar, através de uma comissão de especialistas, projetos de lei que visem estabelecer regulamentações a serem aplicadas nos meios, tanto digitais quanto tradicionais, a fim de garantir maior segurança informativa online. Além disso, o Ministério da Educação, com o apoio das escolas, deve empenhar-se no desenvolvimento de medidas de educação midiática, ao ensinar os alunos a identificar pedaços falsos ou manipulados de informação, por exemplo. Assim será possível reverter os danos causados e assegurar um futuro no qual a verdade se institua.
Desafios para o enfrentamento da divulgação de informações falsas na sociedade brasileira
Desde as eleições presidenciais americanas de 2016 o termo fake news, vem tomando espaço no contexto contemporâneo, uma vez que este teve um papel de destaque no evento citado, ao ponto de ser eleita a palavra do ano pelo dicionário de Oxford na mesma época. Tal problema também se aplica no âmbito nacional, uma vez que com o advento das redes sociais e ampliação dos meios de comunicação ao espaço online, o público consumidor se vê imerso em informações de procedência incerta, não podendo distinguir entre o produto real e o produto manipulado.
Diante disso, é importante destacar que a propagação danosa de dados incorretos deve-se, principalmente, a uma falta de regulamentação unificada da mídia digital. Segundo a MIT Technology Review, notícias falsas têm até 70% mais chances de serem compartilhadas do que notícias verídicas. A pesquisa aponta para uma incapacidade estrutural de controle, visto que não se pode supervisionar o que entra ou não na rede, levando, por conseguinte, a um maior número de pessoas com acesso à desinformação propositalmente articulada.
Outro fator decisivo para a permanência do problema é o caráter psicológico que o cerca, já que o conteúdo deturpado, em sua maioria, recorre às noções de sensacionalismo e possui um alto grau de apelo emocional; ainda que não identificado à primeira vista; ao qual há resposta imediata por parte do indivíduo. Como consequência é natural esperar-se uma disseminação em larga escala de peças midiáticas como essas, como apontado pelo filósofo Mark Twain ao dizer “a mentira pode dar a volta ao mundo enquanto a verdade ainda calça sapatos”.
Portanto, a fim de resolver as questões no tocante às fake news, cabe ao poder executivo, juntamente com a indústria da comunicação, criar, através de uma comissão de especialistas, projetos de lei que visem estabelecer regulamentações a serem aplicadas nos meios, tanto digitais quanto tradicionais, a fim de garantir maior segurança informativa online. Além disso, o Ministério da Educação, com o apoio das escolas, deve empenhar-se no desenvolvimento de medidas de educação midiática, ao ensinar os alunos a identificar pedaços falsos ou manipulados de informação, por exemplo. Assim será possível reverter os danos causados e assegurar um futuro no qual a verdade se institua.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão, ou seja, com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido a partir de considerações próximas ao senso comum ou muito próximas do que foi proposto nos textos motivadores, sem progressividade, ou ainda o texto apresenta domínio precário do tipo textual exigido, com poucas características de uma dissertação, ainda que se reconheça o tema proposto.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante apresenta repertório limitado de recursos coesivos e articula as partes do texto de forma insuficiente, com muitas inadequações, o que compromete a organização das ideias.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
Erros: repetição de conteúdo e falta de coesão entre trechos; muitas vírgulas desnecessárias e construções como 'deve-se' confusas; uso inadequado de termos (ex.: 'âmbito' deveria estar acentuado); falhas modais e de pontuação prejudicam a norma-padrão. Melhorias: revisar ortografia e pontuação, evitar repetição desnecessária (texto duplicado), distribuir ideias em parágrafos claros (introdução, desenvolvimento, conclusão). Ex.: substitua 'desafios...' por uma tese única; conecte ideias com: Além disso, entretanto, por conseguinte, em contrapartida. Proposta de intervenção mais detalhada: indicar os atores, ações específicas, meios (plataformas, campanhas), e finalidade (redução de desinformação em X% em Y prazo).
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