- 15 Mai 2024, 19:56
#129524
No filme "extraordinário" mostra uma mãe que abandonou seus desejos e o seu trabalho, para cuidar do seu filho que na trama possuí uma deformidade facial. Assim como na ficção, mulheres estão sujeitas a abandoraem seus trabalhos para cuidar do lar, sem nenhuma remuneração ou reconhecimento. Nesse contexto, é notório a a falta de auxílio e exploração das mulheres envolvidas em atividades domésticas.
Antes de tudo deve-se entender que, o machismo enraizado no país faz com que as mulheres sejam sujeitas a um só tipo de trabalho, o doméstico. Desvarolizando o seu grau de estudo, seus desejos, seus objetivos, consequentemente, elas são exploradas pelo mercado de trabalho. Nesse sentido, é evidente que as mulheres trabalham mais do que são pagas.
Além disso, existem mulheres que não são pagas, que trabalham no cuidado de seus filhos, sem auxílio nenhum. São mulheres que sem opção, cuidam do lar. Uma filósofa alemã Hannan Arendt criou a teoria da "Banalidade do mal" que diz: a sociedade passou por um processo tão grande de maldade que não percebemos os problemas enraizados, a sociedade se tornou cega aos problemas frente a ela. Com isso em mente, vê-se que se tornou comum a mulheres jovens se sobregarregarem ao trabalho do lar não remunerado e sem auxílio.
Por isso conclui-se portanto que, o trabalho doméstico deveria ser mais valorizado, pois é essencial para a sociedade e para a economia. Em virtude dos argumentos apresentados o Governo deveria se sensibilizar com essa pauta. Trazendo a tona as necessidades das mulheres, dar o devido valor ao trabalho doméstico no Brasil, com a finalidade de mudar a realidade dessas mulheres e acabar com a exploração nesse meio. Desse modo, o Governo pode intervir nessa realidade, por meio de novas legislaçãoes para assim dar o salário justo para o seu trabalho e auxílio às que não são remuneradas.
Antes de tudo deve-se entender que, o machismo enraizado no país faz com que as mulheres sejam sujeitas a um só tipo de trabalho, o doméstico. Desvarolizando o seu grau de estudo, seus desejos, seus objetivos, consequentemente, elas são exploradas pelo mercado de trabalho. Nesse sentido, é evidente que as mulheres trabalham mais do que são pagas.
Além disso, existem mulheres que não são pagas, que trabalham no cuidado de seus filhos, sem auxílio nenhum. São mulheres que sem opção, cuidam do lar. Uma filósofa alemã Hannan Arendt criou a teoria da "Banalidade do mal" que diz: a sociedade passou por um processo tão grande de maldade que não percebemos os problemas enraizados, a sociedade se tornou cega aos problemas frente a ela. Com isso em mente, vê-se que se tornou comum a mulheres jovens se sobregarregarem ao trabalho do lar não remunerado e sem auxílio.
Por isso conclui-se portanto que, o trabalho doméstico deveria ser mais valorizado, pois é essencial para a sociedade e para a economia. Em virtude dos argumentos apresentados o Governo deveria se sensibilizar com essa pauta. Trazendo a tona as necessidades das mulheres, dar o devido valor ao trabalho doméstico no Brasil, com a finalidade de mudar a realidade dessas mulheres e acabar com a exploração nesse meio. Desse modo, o Governo pode intervir nessa realidade, por meio de novas legislaçãoes para assim dar o salário justo para o seu trabalho e auxílio às que não são remuneradas.