- 16 Fev 2024, 16:09
#127410
Não restam dúvidas que, as atividades do lar e o cuidado com a família são eventualmente endereçadas ao sexo feminino. Porém, mesmo sendo, a solidificação estável patrimonial e afetiva familiar. Esses afazeres não tem concepções positivas perante a sociedade nem um amparo financeiro. Ainda que tais atividades sejam imprescindíveis.
Nesse contexto é notório a percepção que a sociedade em um todo, tem em inferiorizar qualquer ação realizada pelo sexo feminino. Convém lembrar que vivemos em uma sociedade moderna, mas, em contrapartida, onde o patriarcado destaca-se acentuadamente. Mostrando assim o retrocesso da mentalidade brasileira. É lamentável, se perceber que no contexto atual nós nos deparamos constantemente com visões completamente abstratas no que diz respeito as atribuições femininas.
Em uma segunda análise, com base na pesquisa do IBGE de 2019, "as mulheres dedicam cerca 21,4% das horas semanais aos afazeres domésticas, contra 11,0% de horas semanais dos homens". Notamos que, ocasionalmente as mulheres empenham a maioria do seu tempo a realização e a manutenção da casa e da família, mas, lamentavelmente, não se tem a devida valorização financeira. Sobre tal ótica evidencia-se com isso, a alienação que persiste no corpo social.
Descarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva são necessárias ações concretas e eficazes. Pelo Estado, com projetos mais eficientes de transferência de renda, e campanhas contra o estigma ao trabalho doméstico. Além disso, é fundamental que a sociedade abandone em definitivo certas ideias de prevalência a dominação masculina, pensamentos esses cujo objetivo é disseminar o preconceito contra as mulheres.
Nesse contexto é notório a percepção que a sociedade em um todo, tem em inferiorizar qualquer ação realizada pelo sexo feminino. Convém lembrar que vivemos em uma sociedade moderna, mas, em contrapartida, onde o patriarcado destaca-se acentuadamente. Mostrando assim o retrocesso da mentalidade brasileira. É lamentável, se perceber que no contexto atual nós nos deparamos constantemente com visões completamente abstratas no que diz respeito as atribuições femininas.
Em uma segunda análise, com base na pesquisa do IBGE de 2019, "as mulheres dedicam cerca 21,4% das horas semanais aos afazeres domésticas, contra 11,0% de horas semanais dos homens". Notamos que, ocasionalmente as mulheres empenham a maioria do seu tempo a realização e a manutenção da casa e da família, mas, lamentavelmente, não se tem a devida valorização financeira. Sobre tal ótica evidencia-se com isso, a alienação que persiste no corpo social.
Descarte, para inserir uma nova iniciativa coletiva são necessárias ações concretas e eficazes. Pelo Estado, com projetos mais eficientes de transferência de renda, e campanhas contra o estigma ao trabalho doméstico. Além disso, é fundamental que a sociedade abandone em definitivo certas ideias de prevalência a dominação masculina, pensamentos esses cujo objetivo é disseminar o preconceito contra as mulheres.