- 06 Nov 2023, 15:47
#125309
Segundo a socióloga contemporânea Djamila Ribeiro, para que um problema seja solucionado, primeiro deve-se tira-lo da invisibilidade. Nesse sentido, quando abordado os cuidados realizado pela mulher no Brasil, tem-se os desafios para o enfrentamento da invisibilidade que acerca à problemática, uma vez, que as mesmas não são reconhecidas pelo seu trabalho, deixando assim, prevalecer o esquecimento em relação a elas. Diante desse cenário é imprescindível analisar as causas desse imbróglio.
À vista disso, um dos fatores que contribuem a esse dissabor é a falta de visibilidade desse grupo, visto que, a mulher é sempre vista como a dona de casa, a responsável por cuidar dos filhos e fazer a comida, e quase nunca são recompensadas por isso, tendo assim seus direitos negligenciados. Segundo a antropóloga Lilia Schwarcz, há uma prática de eufemismo no Brasil, onde determinados assuntos tendem a ser suavizados, não recebendo assim sua devida atenção. Nesse viés, nota-se que a problemática se encontra numa fase de eufemismo, onde os serviços domésticos não são valorizados deixando assim as mesmas sobrecarregadas, por exercer seu trabalho e também os serviços de casa. Dessa forma, é necessário ações para tirar esse problema da invisibilidade.
Outrossim, convém salientar que o preconceito em relação ao gênero feminino é outro agravante ao tema, já que, nem mesmo elas questionam o fato de estar sendo atribuídas a essas funções, sem nenhum ou quase nada de remuneração, por acreditarem que o fato de ser mulher lhe dá a obrigação de realizar esses tipos de tarefas. Segundo a escritora Hannah Arendt, em seu livro " Eichmann em Jerusalém", ela diz que, as pessoas banalizam o mal, tornando assim algo normal na sociedade. Nessa perspectiva, é notório o quanto a banalização da mulher, está presente na atual conjuntura, levando assim, as mesmas nem questionarem sobre a questão do trabalho realizado por elas. Desse modo, medidas devem ser tomadas a fim de atenuar o preconceito em relação ao gênero.
É urgente, portanto, que a invisibilidade a cerca do trabalho de cuidado exercido pela mulher seja mitigado, para isso o Governo Federal, deve promover campanhas que vise mostrar ao público brasileiro a importância da valorização dessas funções exercidas pelas mulheres, por meio de propagandas televisivas e anúncios em mídias sociais como Facebook, Instagram e o X, com o intuito de tirar esse assunto da invisibilidade, para que assim todos vejam a importância e os desafios sofridos pelas mulheres que realizam esse trabalho. Ademais, o Ministério da Educação, deve promover debates em escolas para discutir a igualdade de gênero, por meio de palestras e workshops, com o fito de ensinar esses jovens que a mulher deve ser reconhecida, independente de seu trabalho, e que não é obrigação somente das mulheres exercerem o papel de donas de casa. Só assim será possível ter uma sociedade mais justa e igualitária.
À vista disso, um dos fatores que contribuem a esse dissabor é a falta de visibilidade desse grupo, visto que, a mulher é sempre vista como a dona de casa, a responsável por cuidar dos filhos e fazer a comida, e quase nunca são recompensadas por isso, tendo assim seus direitos negligenciados. Segundo a antropóloga Lilia Schwarcz, há uma prática de eufemismo no Brasil, onde determinados assuntos tendem a ser suavizados, não recebendo assim sua devida atenção. Nesse viés, nota-se que a problemática se encontra numa fase de eufemismo, onde os serviços domésticos não são valorizados deixando assim as mesmas sobrecarregadas, por exercer seu trabalho e também os serviços de casa. Dessa forma, é necessário ações para tirar esse problema da invisibilidade.
Outrossim, convém salientar que o preconceito em relação ao gênero feminino é outro agravante ao tema, já que, nem mesmo elas questionam o fato de estar sendo atribuídas a essas funções, sem nenhum ou quase nada de remuneração, por acreditarem que o fato de ser mulher lhe dá a obrigação de realizar esses tipos de tarefas. Segundo a escritora Hannah Arendt, em seu livro " Eichmann em Jerusalém", ela diz que, as pessoas banalizam o mal, tornando assim algo normal na sociedade. Nessa perspectiva, é notório o quanto a banalização da mulher, está presente na atual conjuntura, levando assim, as mesmas nem questionarem sobre a questão do trabalho realizado por elas. Desse modo, medidas devem ser tomadas a fim de atenuar o preconceito em relação ao gênero.
É urgente, portanto, que a invisibilidade a cerca do trabalho de cuidado exercido pela mulher seja mitigado, para isso o Governo Federal, deve promover campanhas que vise mostrar ao público brasileiro a importância da valorização dessas funções exercidas pelas mulheres, por meio de propagandas televisivas e anúncios em mídias sociais como Facebook, Instagram e o X, com o intuito de tirar esse assunto da invisibilidade, para que assim todos vejam a importância e os desafios sofridos pelas mulheres que realizam esse trabalho. Ademais, o Ministério da Educação, deve promover debates em escolas para discutir a igualdade de gênero, por meio de palestras e workshops, com o fito de ensinar esses jovens que a mulher deve ser reconhecida, independente de seu trabalho, e que não é obrigação somente das mulheres exercerem o papel de donas de casa. Só assim será possível ter uma sociedade mais justa e igualitária.