- 06 Nov 2023, 15:27
#125304
É notório que o Brasil, embora tenha avançado em várias áreas, ainda apresenta falhas quando se trata do "Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher no Brasil". Sob essa óptica, fruto de uma comunidade alienada e corrompida, percebe-se que a problemática supricitada não é só motivada pelo o machismo, mas também pela a misoginia. No entanto, torna-se imprescindível uma análise crítica e detalhada a respeito do empecilho.
Nesse contexto, é nítido como a omissão midiática fomenta a continuidade do impasse, à medida em que a mídia silencia e ignora a desigualdade de gênero, gerando opressão contra as mulheres e dificultando a busca por soluções efetivas. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Entretanto, a realidade brasileira é outra em relação a igualdade salarial em todos os meios de trabalhos, ao contrário, permanece alienado e esse panorama continua a perdurar em solo brasileiro.
Outrossim, deve ser enfatizado a ausência de ações do poder público para solucionar a propagação da invisibilidade do trabalho da mulher na sociedade. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deveria ser usada para alcançar o equilíbrio da coletividade através da justiça, porém isso não ocorre no âmbito nacional. Desse modo é necessário reformular essa postura estatal de forma urgente. Diante do exposto, pelo o desempenho insatisfatório das agências governamentais e à implementação ineficaz de políticas, os problemas sociais se agravam e o Estado se torna incapaz de corresponder as necessidades dos habitantes.
Portanto, é fulcral a necessidade de providências para comentar a persistência do imbróglio. Logo, cabe o governo federal, órgão de maior poder político, elaborar campanhas de divulgação e por em prática leis de equidade salarial em cargos desvalorizados. Isso deverá ser feito por meio do Ministério Público e o Ministério de Comunicações, a fim de trazer mais visibilidade, igualdade social e combater essa questão. Desse modo o Brasil se tornará um país que garante os diretos e o bem-estar dos cidadãos.
Nesse contexto, é nítido como a omissão midiática fomenta a continuidade do impasse, à medida em que a mídia silencia e ignora a desigualdade de gênero, gerando opressão contra as mulheres e dificultando a busca por soluções efetivas. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira de agir e de pensar, dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Entretanto, a realidade brasileira é outra em relação a igualdade salarial em todos os meios de trabalhos, ao contrário, permanece alienado e esse panorama continua a perdurar em solo brasileiro.
Outrossim, deve ser enfatizado a ausência de ações do poder público para solucionar a propagação da invisibilidade do trabalho da mulher na sociedade. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deveria ser usada para alcançar o equilíbrio da coletividade através da justiça, porém isso não ocorre no âmbito nacional. Desse modo é necessário reformular essa postura estatal de forma urgente. Diante do exposto, pelo o desempenho insatisfatório das agências governamentais e à implementação ineficaz de políticas, os problemas sociais se agravam e o Estado se torna incapaz de corresponder as necessidades dos habitantes.
Portanto, é fulcral a necessidade de providências para comentar a persistência do imbróglio. Logo, cabe o governo federal, órgão de maior poder político, elaborar campanhas de divulgação e por em prática leis de equidade salarial em cargos desvalorizados. Isso deverá ser feito por meio do Ministério Público e o Ministério de Comunicações, a fim de trazer mais visibilidade, igualdade social e combater essa questão. Desse modo o Brasil se tornará um país que garante os diretos e o bem-estar dos cidadãos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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