- 01 Mar 2024, 12:15
#127660
O sociólogo francês Pierre de Bourdieu afirma que a “violência simbólica” se expressa quando determinada parte da população não usufrui dos mesmos direitos. Nesse viés, o desafio da invisibilidade social enfrentado pelas mulheres que exercem o trabalho de cuidado na sociedade reforça o pensamento do sociólogo. Logo, a passividade social ligada as políticas governamentais falhas, são parâmetros para o agravamento da problemática.
A cientista britânica Rosalind Franklin foi responsável pelas primeiras descobertas do DNA, todavia, seu achado científico foi roubado por colegas de trabalho, os quais receberam o Prêmio Nobel da Medicina, tirando todo mérito da cientista. Nesse contexto, a mulher enfrenta barreiras históricas de preconceitos e exclusão em todos os âmbitos sociais, sendo culturalmente restrita aos afazeres domésticos e trabalhos de cuidado, assim, sendo provedora primordial e quase exclusiva da reprodução social ao exercer o papel taxado pela sociedade de obrigação feminina. Nessa perspectiva, é inaceitável que na contemporaneidade a sociedade esteja carregada de preconceitos obsoletos e tradições culturais antiquadas que corroboram para uma dinâmica cada vez mais atrasada.
Ademais, nota-se outro parâmetro para o agravamento da problemática: a desigualdade de salário proporcional de acordo com o gênero do cidadão. Nessa óptica, o filósofo Michael Foucault diz que o indivíduo necessita de empoderamento social, teoria distante frente as lutas das mulheres por equidade de gênero, salário proporcional ao trabalho e seu lugar na sociedade. Nesse canário, é perceptível que o trabalho feminino é fortemente descredibilizado não apenas pelo escopo social, como também pelos órgãos vigentes ao não propiciarem igualdade salarial.
Portanto, cabe que o Ministério da Mulher em parceria com o Ministério das Comunicações, fomentem políticas efetivas pra reverter esse quadro. Tais medidas devem ser realizadas a partir de programas sociais na coletividade, panfletagem e debates em ambientes públicos e meios midiáticos acerca da importância da mulher na sociedade e quebrar os paradigmas sociais estabelecidos ao longo do tempo, promovendo o engajamento social, como também, tornar mais efetivas as políticas dispostas na Constituição Federal de 1988, ao qual garante igualdade de direitos para todos os cidadãos brasileiros.
A cientista britânica Rosalind Franklin foi responsável pelas primeiras descobertas do DNA, todavia, seu achado científico foi roubado por colegas de trabalho, os quais receberam o Prêmio Nobel da Medicina, tirando todo mérito da cientista. Nesse contexto, a mulher enfrenta barreiras históricas de preconceitos e exclusão em todos os âmbitos sociais, sendo culturalmente restrita aos afazeres domésticos e trabalhos de cuidado, assim, sendo provedora primordial e quase exclusiva da reprodução social ao exercer o papel taxado pela sociedade de obrigação feminina. Nessa perspectiva, é inaceitável que na contemporaneidade a sociedade esteja carregada de preconceitos obsoletos e tradições culturais antiquadas que corroboram para uma dinâmica cada vez mais atrasada.
Ademais, nota-se outro parâmetro para o agravamento da problemática: a desigualdade de salário proporcional de acordo com o gênero do cidadão. Nessa óptica, o filósofo Michael Foucault diz que o indivíduo necessita de empoderamento social, teoria distante frente as lutas das mulheres por equidade de gênero, salário proporcional ao trabalho e seu lugar na sociedade. Nesse canário, é perceptível que o trabalho feminino é fortemente descredibilizado não apenas pelo escopo social, como também pelos órgãos vigentes ao não propiciarem igualdade salarial.
Portanto, cabe que o Ministério da Mulher em parceria com o Ministério das Comunicações, fomentem políticas efetivas pra reverter esse quadro. Tais medidas devem ser realizadas a partir de programas sociais na coletividade, panfletagem e debates em ambientes públicos e meios midiáticos acerca da importância da mulher na sociedade e quebrar os paradigmas sociais estabelecidos ao longo do tempo, promovendo o engajamento social, como também, tornar mais efetivas as políticas dispostas na Constituição Federal de 1988, ao qual garante igualdade de direitos para todos os cidadãos brasileiros.