- 05 Nov 2023, 20:18
#125138
Em sua obra “Utopia”, o filósofo Thomas More apresenta uma sociedade perfeita caracterizada pela inexistência de mazelas sociais. No entanto, paradóxo a reflexão, o Brasil se encontra em uma realidade distante do ideal, enfrentando desafios na visibilidade do trabalho de cuidado realizado por mulheres. Com isso, se apresentam como problemáticas, a luta contra desigualdade de gêneros e ao não reconhecimento necessário.
Nesse contexto, é importante ressaltaras diferenças significativas enraizadas na sociedade há décadas. À luz disso, há a idealização da mulher que é destinada aos afazeres de casa, e ao homem o dever do trabalho considerado “bruto”, trazendo à conscientização atual o machismo estrutural. Além desse pensamento, a não racionalização de deveres domésticos traz à tona uma responsabilidade afetiva apenas sobre esse grupo considerado frágil.
Somado a isso, se destaca a falta de reconhecimento do trabalho caracterizado pelo cuidado como digno de renumeração. Nesse viés, a desproporção salarial é constratada sobre outras atividades que demonstram maior significância entre as percepções sociais. Adiante, existe a defasagem de incentivos quando ao pagamento que levam.
Diante dos fatos supracitados, é notória a irrelevância de cargas de cuidado para o pensamento social. Sobre isso, o governo - como órgão de autoridade no país - deve criar programas de incentivo diante quaisquer gêneros através de redes de comunicação, com a finalidade de reduzir a desproporção da divisão de afazeres, além da fiscalização de salário de trabalhadores mal renumerados.
Nesse contexto, é importante ressaltaras diferenças significativas enraizadas na sociedade há décadas. À luz disso, há a idealização da mulher que é destinada aos afazeres de casa, e ao homem o dever do trabalho considerado “bruto”, trazendo à conscientização atual o machismo estrutural. Além desse pensamento, a não racionalização de deveres domésticos traz à tona uma responsabilidade afetiva apenas sobre esse grupo considerado frágil.
Somado a isso, se destaca a falta de reconhecimento do trabalho caracterizado pelo cuidado como digno de renumeração. Nesse viés, a desproporção salarial é constratada sobre outras atividades que demonstram maior significância entre as percepções sociais. Adiante, existe a defasagem de incentivos quando ao pagamento que levam.
Diante dos fatos supracitados, é notória a irrelevância de cargas de cuidado para o pensamento social. Sobre isso, o governo - como órgão de autoridade no país - deve criar programas de incentivo diante quaisquer gêneros através de redes de comunicação, com a finalidade de reduzir a desproporção da divisão de afazeres, além da fiscalização de salário de trabalhadores mal renumerados.