- 05 Nov 2023, 21:47
#125154
O conceito "Cidadanias Mutiladas", desenvolvido pelo renomado geógrafo brasileiro Milton Santos, enfatiza que a democracia só alcança sua plenitude quando atinge todos os estratos da sociedade. A partir dessa perspectiva, torna-se evidente que a realidade contemporânea do Brasil se distancia desse ideal democrático, especialmente no que diz respeito aos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Por conseguinte, é essencial analisar os principais impulsionadores desse ambiente hostil: o silenciamento governamental e a inoperância estatal.
A princípio, é primordial destacar a importância do Estado ativo na abordagem de questões sociais. Seguindo a perspicaz análise do filósofo polonês Zygmmunt Baumam, uma instituição que se desvia de sua função original é comparável a um "zumbi". Nesse contexto, podemos observar que o Estado brasileiro, em relação a valorização do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres, se mostra omisso. Essa postura negligente, contribui para o aumento dessas ocorrências, resultando em um ambiente contraditóriocom diversas atitudes inadequadas.
Ademais, a falta de diálogo é um desafio evidente. Nadejda Mandelstam, uma notável escritora russa, afirmava que o verdadeiro crime contra a humanidade é o silêncio. Nota-se então, a posição antiética e distante da população com a valorização. Sendo assim, é crucial retirar essa situação da invisibilidade e confrontá-la.
Portanto, é imperativo que medidas efetivas sejam tomadas. O governo federal deve criar legislações mais rigorosas no âmbito de trabalho, baseadas em informações fornecidas por sociólogos, e promover campanhas de conscientização à toda sociedade. Também devem ser amplamente divulgadas nas redes sociais do governo, a fim de alcançar um público mais amplo. Simultaneamente, garantindo uma fiscalização mais eficaz,eliminando o silenciamento e intensificando a fiscalização. Desse modo, o Brasil poderá construir uma realidade na qual o trabalho feminino seja valorizado e promovido.
@Samara102006 Se poderem corrigir também, eu agradeço
@Marlonnluis
@Drpdc
@OlrenBeat
@Sabrina00
@Delbis1502
A princípio, é primordial destacar a importância do Estado ativo na abordagem de questões sociais. Seguindo a perspicaz análise do filósofo polonês Zygmmunt Baumam, uma instituição que se desvia de sua função original é comparável a um "zumbi". Nesse contexto, podemos observar que o Estado brasileiro, em relação a valorização do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres, se mostra omisso. Essa postura negligente, contribui para o aumento dessas ocorrências, resultando em um ambiente contraditóriocom diversas atitudes inadequadas.
Ademais, a falta de diálogo é um desafio evidente. Nadejda Mandelstam, uma notável escritora russa, afirmava que o verdadeiro crime contra a humanidade é o silêncio. Nota-se então, a posição antiética e distante da população com a valorização. Sendo assim, é crucial retirar essa situação da invisibilidade e confrontá-la.
Portanto, é imperativo que medidas efetivas sejam tomadas. O governo federal deve criar legislações mais rigorosas no âmbito de trabalho, baseadas em informações fornecidas por sociólogos, e promover campanhas de conscientização à toda sociedade. Também devem ser amplamente divulgadas nas redes sociais do governo, a fim de alcançar um público mais amplo. Simultaneamente, garantindo uma fiscalização mais eficaz,eliminando o silenciamento e intensificando a fiscalização. Desse modo, o Brasil poderá construir uma realidade na qual o trabalho feminino seja valorizado e promovido.
@Samara102006 Se poderem corrigir também, eu agradeço
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Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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