- 06 Nov 2023, 12:04
#125259
Na obra “Utopia”, do autor Thomás More, é retratada uma sociedade perfeita e livre de conflitos sociais. Infelizmente, o cenário exposto no livro de More não assemelha-se à realidade brasileira, visto os desafios para combater a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado por mulheres no país. Nesse viés, é fundamental analisar os problemas desse revés: a inoperância estatal e a desigualdade de gênero diante a problemática exposta.
Em primeira análise, deve-se pontuar a ausência de medidas governamentais para promover a visibilidade do trabalho de cuidado feito por mulheres. Nesse sentido, as baixas remunerações, devido à falta de leis trabalhistas que visem regulamentar esse tipo de atividade, é notória. Tal situação, afeta especialmente à classe feminina menos favorecida economicamente, uma vez que, por ser sua única opção de renda, acabam enfrentando esse tipo de realidade. Essa conjuntura, configura-se como uma violação do “Contrato Social”, seguindo as ideias do filósofo John Locke, já que, o Estado não cumprir sua função de garantir aos cidadãos seus direitos indispensáveis. Desse modo, a instituição que consegue ter uma influência positiva na sociedade se torna indiligente.
Ademais, a desigualdade de gênero aponta-se como fator agravante. Nesse contexto, inegável a visão da sociedade a respeito dos valores e das convenções de gênero e o modo como as mulheres são inseridas na sociedade no que tange a realização dos afazeres doméstico, uma vez que, são delegadas quase que exclusivamente à elas. Diante de tal exposto, é possível traçar uma analogia com a ideia de Hannah Arrentd que, “as mulheres são privadas de visibilidade pública.” A tese de Arrentd, é exemplificada durante período colonial, onde os homens ocupavam o espaço público e as mulheres a vida privada. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdura-se no Brasil nos dias de hoje.
Portanto, medidas devem ser tomadas para combater a invisibilidade trabalho de cuidado feito por mulheres. Logo, cabe ao Ministério do Trabalho, por intermédio do Poder Legislativo, criar leis que visem regular e fiscalizar as condições trabalhistas e a remuneração a fim de promover uma visibilidade a essa atividade. Além disso, o Ministério da Mulher juntamente ao Ministério da Cidadania devem realizar campanhas, como palestras e ações sociais, para discutir a importância da igualdade de gênero na contemporaneidade. Assim, a tese de Arrentd, não será mais uma realidade no contexto social brasileiro.
foi meu 1° enem!
Em primeira análise, deve-se pontuar a ausência de medidas governamentais para promover a visibilidade do trabalho de cuidado feito por mulheres. Nesse sentido, as baixas remunerações, devido à falta de leis trabalhistas que visem regulamentar esse tipo de atividade, é notória. Tal situação, afeta especialmente à classe feminina menos favorecida economicamente, uma vez que, por ser sua única opção de renda, acabam enfrentando esse tipo de realidade. Essa conjuntura, configura-se como uma violação do “Contrato Social”, seguindo as ideias do filósofo John Locke, já que, o Estado não cumprir sua função de garantir aos cidadãos seus direitos indispensáveis. Desse modo, a instituição que consegue ter uma influência positiva na sociedade se torna indiligente.
Ademais, a desigualdade de gênero aponta-se como fator agravante. Nesse contexto, inegável a visão da sociedade a respeito dos valores e das convenções de gênero e o modo como as mulheres são inseridas na sociedade no que tange a realização dos afazeres doméstico, uma vez que, são delegadas quase que exclusivamente à elas. Diante de tal exposto, é possível traçar uma analogia com a ideia de Hannah Arrentd que, “as mulheres são privadas de visibilidade pública.” A tese de Arrentd, é exemplificada durante período colonial, onde os homens ocupavam o espaço público e as mulheres a vida privada. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdura-se no Brasil nos dias de hoje.
Portanto, medidas devem ser tomadas para combater a invisibilidade trabalho de cuidado feito por mulheres. Logo, cabe ao Ministério do Trabalho, por intermédio do Poder Legislativo, criar leis que visem regular e fiscalizar as condições trabalhistas e a remuneração a fim de promover uma visibilidade a essa atividade. Além disso, o Ministério da Mulher juntamente ao Ministério da Cidadania devem realizar campanhas, como palestras e ações sociais, para discutir a importância da igualdade de gênero na contemporaneidade. Assim, a tese de Arrentd, não será mais uma realidade no contexto social brasileiro.
foi meu 1° enem!
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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