- 06 Nov 2023, 12:19
#125262
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu artigo 1°, garante a todos dignidade. Todavia, ao se observar os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, verifica-se que o país está distante desta prerrogativa. Diante disso, é notório que esse cenário antagônico é fruto não só do preconceito social mas também da inoperância estatal.
Em primeira análise, é crucial explorar o efeito do preconceito social como um dos influenciadores do entrave. De acordo com a obra "A República" do filósofo Platão, retrata uma cidade ideal, em que o povo luta em conjunto para enfrentar os obstáculos. No entanto, a realidade hodierna é o oposto das ideias platônica, visto que alguns indivíduos são preconceituosos com as mulheres, recusando um salário digno para este público que trabalha em prol de cuidado com os outros, consequentemente, este grupo viverá em uma injustiça, pois trabalharão demais e muitas vezes o dinheiro que ganham nem da pra lhes manter. Logo, esse posicionamento deve ser mitigado.
Em segunda análise, é evidente que o Estado pouco colabora para a solução do reverso. Dessa maneira, segundo o provérbio popularizado nas histórias em quadrinho "Homem-Aranha" criado por Stan Lee, " Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades". De forma análoga, as autoridades maximas demonstram poderio para atenuar nos impasses. Contudo, são negligentes em relação as mulheres, não criam políticas públicas para que elas tenham sua ocupação valorizada, o que acarretará, em pessoas do gênero feminino que terá medo de abondonar seu trabalho e procurar por outro, pois em muitas lugares o preconceito está presente, e quem tem o dever de defende-las fecha os olhos diante dessa vicissitude. Então, é inegável ressaltar uma mudança nesse quadro.
Portanto, para reverter o preconceito social e a inoperância estatal, é necessário que as escolas, proponham debates sobre a valorização do trabalho da mulher, isso será feito por meio de atividades extracurriculares que tratem de urgência esse assunto, além de palestras que devem ser realizadas por mulheres para que relatem suas experiências com a finalidade dos alunos se conscientizarem e adquirirem um senso de justiça. Assim, com essas medidas os brasileiros poderão alcançar a dignidade garantida pela Declaração Universal dos Direitos humanos.
Em primeira análise, é crucial explorar o efeito do preconceito social como um dos influenciadores do entrave. De acordo com a obra "A República" do filósofo Platão, retrata uma cidade ideal, em que o povo luta em conjunto para enfrentar os obstáculos. No entanto, a realidade hodierna é o oposto das ideias platônica, visto que alguns indivíduos são preconceituosos com as mulheres, recusando um salário digno para este público que trabalha em prol de cuidado com os outros, consequentemente, este grupo viverá em uma injustiça, pois trabalharão demais e muitas vezes o dinheiro que ganham nem da pra lhes manter. Logo, esse posicionamento deve ser mitigado.
Em segunda análise, é evidente que o Estado pouco colabora para a solução do reverso. Dessa maneira, segundo o provérbio popularizado nas histórias em quadrinho "Homem-Aranha" criado por Stan Lee, " Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades". De forma análoga, as autoridades maximas demonstram poderio para atenuar nos impasses. Contudo, são negligentes em relação as mulheres, não criam políticas públicas para que elas tenham sua ocupação valorizada, o que acarretará, em pessoas do gênero feminino que terá medo de abondonar seu trabalho e procurar por outro, pois em muitas lugares o preconceito está presente, e quem tem o dever de defende-las fecha os olhos diante dessa vicissitude. Então, é inegável ressaltar uma mudança nesse quadro.
Portanto, para reverter o preconceito social e a inoperância estatal, é necessário que as escolas, proponham debates sobre a valorização do trabalho da mulher, isso será feito por meio de atividades extracurriculares que tratem de urgência esse assunto, além de palestras que devem ser realizadas por mulheres para que relatem suas experiências com a finalidade dos alunos se conscientizarem e adquirirem um senso de justiça. Assim, com essas medidas os brasileiros poderão alcançar a dignidade garantida pela Declaração Universal dos Direitos humanos.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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