As mulheres sempre foram uma parte crucial para os trabalhos em sociedade, porém, ainda existe uma gigantesca carência salarial que muitas vezes empoprece a importância desses serviços de cuidado para a população. Em busca de melhores condições muitas empregadas que exercem essa função são proletariadas de classe baixa.
"Não se nasce mulher, torna-se mulher." Esse pensamento da filósofa e sociologa Simone de Beauvoir faz analogia a construção social, e séries de experiências dentro de uma era capitalista que prioriza a expansão economica e a mecanização, ou seja, o trabalho de cuidado é visto como subestimado,além disso, por conta da falta de oportunidade muitas pessoas que se sujeitam a má qualidade trabalhista são de esferas sociais pobres.
Com a falta de informação sobre políticas trabalhistas justas, esse gênero é afetado com a precariedade de remuneração, turnos extensos, descaso ao seguro desemprego, e viabilização da moral em relação a direitos básicos. Atualmente a desvalorização em relação a essa prestação de serviço trás invisibilidade profissional que se estende.
Para a erradicação desse problema social que se mantém por conta da negligência estatal, que Afligem muitas empregadas é necessário a intervenção do governo visando investimento em políticas públicas e criação de novas leis que amparem trabalhadoras brasileiras, garantindo dignidade e segurança para elas assim como reconhecido pela constituição federal de 1988.