- 06 Nov 2023, 17:18
#125321
No filme nacional "Que horas ela volta" retrata a história de uma diarista, que movida pela necessidade de criar sua filha, se submete a condições degradantes no seu ambiente de trabalho. Fazendo um paralelo com a realidade, é notório que trabalhos de cuidados realizados por mulher no Brasil são invisibilizados pela população, atuam como principais causas desse impasse o preconceito de gênero enraízado na sociedade e a negligência governamental acerca do assunto.
Em primeira análise, nota-se que os estigmas relacionados as mulheres perpetuam ainda mais com esse impasse. Movidos pela ideia de que o papel feminino na sociedade é limitado às tarefas domésticas, com o argumento de que é da natureza da mulher cuidar da casa e dos filhos, construíram um imaginário coletivo que normaliza o preconceito de gênero. Além disso, de acordo com Marilena Chauí os animais são seres naturais e os humanos são culturais, com isso, nota-se que a associação do cuidado como algo inerente ao sexo feminino, quando afirmado pela sociedade, acarreta na invisibilidade dos trabalhos de cuidados feito por mulheres.
Ademais, a negligência governamental acerca do trabalho de cuidar exercido por mulheres é uma das principais causas desse impasse. A função de prestar cuidados a indivíduos como, deficientes e idosos é fundamental para o desenvolvimento do país, entretanto, torna-se um problema quando o Estado não legitima sua importâncias, já que grande parte das mulheres que trabalham na área não são remuneradas e valorizadas na sociedade. De acordo com Aldous Huxley, um problema não deixa de existir por ser invisibilizado, assim, é perceptível que a falta de ação governamental perpétua ainda mais com essa problemática na sociedade.
Portanto, para que fatos como no filme " que horas ela volta" não continuem, cabe ao Ministério da Educação, responsável pelas políticas voltadas ao ensino dos brasileiros, promover debates acerca do preconceito de gênero na sociedade, por meio de palestras que tenham como pauta principais o tema, a fim de diminuir os estigmas enraízados na sociedade sobre o papel da mulher. Além disso, o Ministério do Trabalho, deve incentivar o trabalho de cuidar realizados por mulheres, por meio de melhores remunerações, com o fito de gerar maior valorização dos indivíduos com essa profissão.
Em primeira análise, nota-se que os estigmas relacionados as mulheres perpetuam ainda mais com esse impasse. Movidos pela ideia de que o papel feminino na sociedade é limitado às tarefas domésticas, com o argumento de que é da natureza da mulher cuidar da casa e dos filhos, construíram um imaginário coletivo que normaliza o preconceito de gênero. Além disso, de acordo com Marilena Chauí os animais são seres naturais e os humanos são culturais, com isso, nota-se que a associação do cuidado como algo inerente ao sexo feminino, quando afirmado pela sociedade, acarreta na invisibilidade dos trabalhos de cuidados feito por mulheres.
Ademais, a negligência governamental acerca do trabalho de cuidar exercido por mulheres é uma das principais causas desse impasse. A função de prestar cuidados a indivíduos como, deficientes e idosos é fundamental para o desenvolvimento do país, entretanto, torna-se um problema quando o Estado não legitima sua importâncias, já que grande parte das mulheres que trabalham na área não são remuneradas e valorizadas na sociedade. De acordo com Aldous Huxley, um problema não deixa de existir por ser invisibilizado, assim, é perceptível que a falta de ação governamental perpétua ainda mais com essa problemática na sociedade.
Portanto, para que fatos como no filme " que horas ela volta" não continuem, cabe ao Ministério da Educação, responsável pelas políticas voltadas ao ensino dos brasileiros, promover debates acerca do preconceito de gênero na sociedade, por meio de palestras que tenham como pauta principais o tema, a fim de diminuir os estigmas enraízados na sociedade sobre o papel da mulher. Além disso, o Ministério do Trabalho, deve incentivar o trabalho de cuidar realizados por mulheres, por meio de melhores remunerações, com o fito de gerar maior valorização dos indivíduos com essa profissão.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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