- 06 Nov 2023, 18:28
#125334
Na obra "Ensaio sobre a cegueira", de José Saramago, tem-se uma sociedade que não enxerga os problemas sociais presentes, fora do livro, vemos situações como essa quando se trata dos desafios do enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado por mulher no Brasil. Diante desse cenário, torna-se crucial analisar as causas que auxiliam a problemática, dando destaque a negligência governamental e a desigualdade social.
Nessa perspectiva, cabe destacar que a negligência governamental tem uma forte influência sobre os desafios do cuidado. Nesse sentido, segundo John Lock, o Estado tem o dever de garantir o bem-estar comunitário. Sob esse viés, é transparente que essa causa não está sendo cumprida, uma vez que o trabalho de cuidado não está sendo remunerado e está ultrapassando as cargo horárias permitida pelas leis trabalhistas, sem contar dos menores de idade dedicando boa parte de seu tempo nisso. Desse modo, vemos que políticas públicas não estão sendo suficientemente eficaz, indo contra o pensamento de Lock.
Ademais, se torna nítido que a desigualdade social também contribui para o trabalho de cuidado. Nesse contexto, é valido rememorar a ideia de George Orwell, na qual diz que todos são iguais, mas alguns são mais que os outros. Nessa lógica, devemos ressaltar que o trabalho de cuidado, na maioria das vezes, é assumido por mulheres e meninas em situação de pobreza, que acabam apenas conseguindo trabalhos como esse, muitas vezes por falta de escolaridade. Dessa forma, pessoas acabam ficando cada vez mais sem direitos de acordo com sua classe, tornando valido a ideia de Orwell.
Portanto, é necessário haver medidas para intervir os desafios do enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Para isso, caberá ao Ministério do trabalho, responsável pelos direitos trabalhadores, fiscalizar os direitos trabalhistas para mulheres que assumem esse cargo, por meio do Poder Execultivo, a fim de serem implementados leis que garantem direitos humanos e o bem-estar de todas. Assim, os brasileiros não enfrentaram mais a invisibilidade e a desvalorização desse serviço, não sendo mais representado pela obra de Saramago.
Nessa perspectiva, cabe destacar que a negligência governamental tem uma forte influência sobre os desafios do cuidado. Nesse sentido, segundo John Lock, o Estado tem o dever de garantir o bem-estar comunitário. Sob esse viés, é transparente que essa causa não está sendo cumprida, uma vez que o trabalho de cuidado não está sendo remunerado e está ultrapassando as cargo horárias permitida pelas leis trabalhistas, sem contar dos menores de idade dedicando boa parte de seu tempo nisso. Desse modo, vemos que políticas públicas não estão sendo suficientemente eficaz, indo contra o pensamento de Lock.
Ademais, se torna nítido que a desigualdade social também contribui para o trabalho de cuidado. Nesse contexto, é valido rememorar a ideia de George Orwell, na qual diz que todos são iguais, mas alguns são mais que os outros. Nessa lógica, devemos ressaltar que o trabalho de cuidado, na maioria das vezes, é assumido por mulheres e meninas em situação de pobreza, que acabam apenas conseguindo trabalhos como esse, muitas vezes por falta de escolaridade. Dessa forma, pessoas acabam ficando cada vez mais sem direitos de acordo com sua classe, tornando valido a ideia de Orwell.
Portanto, é necessário haver medidas para intervir os desafios do enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Para isso, caberá ao Ministério do trabalho, responsável pelos direitos trabalhadores, fiscalizar os direitos trabalhistas para mulheres que assumem esse cargo, por meio do Poder Execultivo, a fim de serem implementados leis que garantem direitos humanos e o bem-estar de todas. Assim, os brasileiros não enfrentaram mais a invisibilidade e a desvalorização desse serviço, não sendo mais representado pela obra de Saramago.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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