- 06 Nov 2023, 19:01
#125342
É notório que em uma sociedade tão corrompida como a brasileira ainda existam diversas problemáticas a serem discutidas, como a desvalorização do trabalho de cuidados realizado pela mulher. Nesse sentido, na série americana de televisão Young Sheldon, Mary Cooper, mãe do protagonista, é vítima dessa invisibilidade, uma vez que é sempre menosprezada quando se refere ao seu trabalho, que é ser dona de casa. Portanto, torna-se necessário discutir-se sobre as razões para esse preconceito e seus efeitos surtidos no Brasil.
Em primeiro plano, de acordo com o IBGE, cerca de 80% das mães e cuidadoras do lar relatam terem sido vítimas de comentários menosprezantes diante de seu papel social. Ademais, ainda acordando com pesquisas do IBGE, 70% dos homens afirmam que o trabalho doméstico não é digno de grande importância na sociedade. Dessa forma, associando estes dados, percebe-se que o machismo sofrido pelas mulheres é um dos principais fatores que agravam esse problema que está presente no cotidiano familiar a séculos, uma vez que encontra-se enraízado na educação desde cedo.
Em segundo plano, a desvalorização do trabalho da mulher traz à essa parcela da sociedade um grande apagamento de sua importância, confirmado pela socióloga Hannah Arandt, que ressalta que a mulher, naturalmente, é privada de visibilidade. No entanto, seu apagamento na história não é a única consequência deixada às mulheres, mas também a desigualdade de gênero, já que, a partir de reportagem da Globo, as pessoas do gênero feminino que além do serviço doméstico possuem empregos formais trabalham a mesma carga horária que os homens e chegam a ganhar 20% a menos de recompensa salarial. Logo, a população como um todo deve por em prática ações que diminuam esse problema no país.
Depreende-se, portanto, que a mulher sofre com a invisibilidade de seus feitos, que é ensinado desde cedo. Cabe então ao Ministério da Mulher, em parceria ao MInistério da Educação trazer às escolas, a partir de palestras, campanhas de conscientização do valor do trabalho doméstico e de cuidado e também do preconceito vivido majoritariamente pela figura feminina, a fim de neutralizar sua desvalorização e quebrar suas raízes na sociedade brasileira.
Em primeiro plano, de acordo com o IBGE, cerca de 80% das mães e cuidadoras do lar relatam terem sido vítimas de comentários menosprezantes diante de seu papel social. Ademais, ainda acordando com pesquisas do IBGE, 70% dos homens afirmam que o trabalho doméstico não é digno de grande importância na sociedade. Dessa forma, associando estes dados, percebe-se que o machismo sofrido pelas mulheres é um dos principais fatores que agravam esse problema que está presente no cotidiano familiar a séculos, uma vez que encontra-se enraízado na educação desde cedo.
Em segundo plano, a desvalorização do trabalho da mulher traz à essa parcela da sociedade um grande apagamento de sua importância, confirmado pela socióloga Hannah Arandt, que ressalta que a mulher, naturalmente, é privada de visibilidade. No entanto, seu apagamento na história não é a única consequência deixada às mulheres, mas também a desigualdade de gênero, já que, a partir de reportagem da Globo, as pessoas do gênero feminino que além do serviço doméstico possuem empregos formais trabalham a mesma carga horária que os homens e chegam a ganhar 20% a menos de recompensa salarial. Logo, a população como um todo deve por em prática ações que diminuam esse problema no país.
Depreende-se, portanto, que a mulher sofre com a invisibilidade de seus feitos, que é ensinado desde cedo. Cabe então ao Ministério da Mulher, em parceria ao MInistério da Educação trazer às escolas, a partir de palestras, campanhas de conscientização do valor do trabalho doméstico e de cuidado e também do preconceito vivido majoritariamente pela figura feminina, a fim de neutralizar sua desvalorização e quebrar suas raízes na sociedade brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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