- 06 Nov 2023, 19:37
#125353
De acordo com a Constituição Federal brasileira, todos os cidadãos possuem direito à uma vida digna, com respeito e igualdade. No entanto, é explícito o não cumprimento dessa lei quando analisamos o preconceito e a desigualdade existente em certos tipos de trabalhos, principalmente, realizados por mulheres. Com base nisso, é possível afirmar o mau funcionamento dessa lei prejudica a forma com as mulheres são vistas e tratadas na sociedade brasileira.
Na série "Young Sheldon", em um dos episódios é retratado como Sheldon enxergava a sua mãe e as atividades domésticas que ela fazia e a forma como cuidava de sua família e casa, o garoto também falava que não existia motivos para está cansada, visto que seu trabalho em casa não era tanto. Apesar de ser apenas uma série, é possível afirmar que o pensamento do filho em relação a mãe é algo comum na sociedade brasileira, uma vez que a maior parte das mulheres são donas de casa. Também é necessário falar que situações como a da série são ainda mais comuns pelo fato da mídia perpetuar essa ideia através dos veículos de informações.
Por outro lado, é possível afirmar que esse estigma sobre as atividades domésticas é uma questão histórica, uma vez que desde a época da escravidão a mulher assumiu o papel de dona de casa. Nesse viés, também pode ser citado o machismo estrutural presente em frases e ações do cotidiano brasileiro, um exemplo é a frase "lugar de mulher é na cozinha". Com isso em mente, é possível afirmar que acontecimentos do passado contribuem em um presente com desigualdade e invisibilidade ainda persistente no cotidiano brasileiro.
Convém, portanto, ao Estado juntamente com o Ministério da Educação o realizamento de palestras em escolas, com o intuito de conscientizar crianças e adolescentes sobre a importância daquele trabalho, seja ele remunerado ou não. Também é necessário que o Ministério do Trabalho crie leis que concedam uma bonificação a donas de casas, visando uma vida com mais qualidade e mais digna. Dessa forma diminuiria a invisibilidade e o sentimento de inferioridade, garantindo o funcionamento das leis já existentes na atualidade.
Na série "Young Sheldon", em um dos episódios é retratado como Sheldon enxergava a sua mãe e as atividades domésticas que ela fazia e a forma como cuidava de sua família e casa, o garoto também falava que não existia motivos para está cansada, visto que seu trabalho em casa não era tanto. Apesar de ser apenas uma série, é possível afirmar que o pensamento do filho em relação a mãe é algo comum na sociedade brasileira, uma vez que a maior parte das mulheres são donas de casa. Também é necessário falar que situações como a da série são ainda mais comuns pelo fato da mídia perpetuar essa ideia através dos veículos de informações.
Por outro lado, é possível afirmar que esse estigma sobre as atividades domésticas é uma questão histórica, uma vez que desde a época da escravidão a mulher assumiu o papel de dona de casa. Nesse viés, também pode ser citado o machismo estrutural presente em frases e ações do cotidiano brasileiro, um exemplo é a frase "lugar de mulher é na cozinha". Com isso em mente, é possível afirmar que acontecimentos do passado contribuem em um presente com desigualdade e invisibilidade ainda persistente no cotidiano brasileiro.
Convém, portanto, ao Estado juntamente com o Ministério da Educação o realizamento de palestras em escolas, com o intuito de conscientizar crianças e adolescentes sobre a importância daquele trabalho, seja ele remunerado ou não. Também é necessário que o Ministério do Trabalho crie leis que concedam uma bonificação a donas de casas, visando uma vida com mais qualidade e mais digna. Dessa forma diminuiria a invisibilidade e o sentimento de inferioridade, garantindo o funcionamento das leis já existentes na atualidade.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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