- 06 Nov 2023, 21:43
#125378
A Constituição Federal de 1988 - norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro - assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher, verifica-se que esse preceito é constatado na teoria e não desejavelmente na prática. Dessa maneira, é notável que a problemática de desenvolva não só devido ao desinteresse governamental, mas também pela desigualdade de gênero que segue fixa na sociedade atual.
Em primeiro plano, é essencial ressaltar a falta de medidas governamentais para combater o baixo interesse quando relacionado a invisibilidade do trabalho da mulher. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedsde democrática, todos têm a mesma importância e são dignos, além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado. Entretanto isso não acontece no Brasil, visto que pouco se fala sobre o trabalho feminino no país, como, por exemplo, a dupla jornada de trabalho não remunerado da mulher, que é muito recorrente e pouco discutido, o que perpetua a problemática diante desse quadro alarmante.
Em segundo lugar, aponta-se a desigualdade de gênero como promotora do problema, segundo a Constituição Federal de 1988, todos são iguais perante a lei, ademais, observa-se que nos dias atuais ainda existem, por exemplo, empregos que pagam mais para homens do que para mulheres pelo mesmo trabalho, potencializando esse cenário caótico e impedindo um melhor senso crítico da população.
Urge, portanto, que é essencial a atuação estatal e social para que tais obstáculos sejam superados, dito isso, é mister que o Governo redirecione verba, para que, juntamente ao Ministério da Educação, seja revertida em palestras educacionais, afim de conscientizar não só os alunos, mas também toda a população brasileira, dessa forma, o preceito da Constituição Federal será constatado desejavelmente na prática.
Em primeiro plano, é essencial ressaltar a falta de medidas governamentais para combater o baixo interesse quando relacionado a invisibilidade do trabalho da mulher. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedsde democrática, todos têm a mesma importância e são dignos, além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado. Entretanto isso não acontece no Brasil, visto que pouco se fala sobre o trabalho feminino no país, como, por exemplo, a dupla jornada de trabalho não remunerado da mulher, que é muito recorrente e pouco discutido, o que perpetua a problemática diante desse quadro alarmante.
Em segundo lugar, aponta-se a desigualdade de gênero como promotora do problema, segundo a Constituição Federal de 1988, todos são iguais perante a lei, ademais, observa-se que nos dias atuais ainda existem, por exemplo, empregos que pagam mais para homens do que para mulheres pelo mesmo trabalho, potencializando esse cenário caótico e impedindo um melhor senso crítico da população.
Urge, portanto, que é essencial a atuação estatal e social para que tais obstáculos sejam superados, dito isso, é mister que o Governo redirecione verba, para que, juntamente ao Ministério da Educação, seja revertida em palestras educacionais, afim de conscientizar não só os alunos, mas também toda a população brasileira, dessa forma, o preceito da Constituição Federal será constatado desejavelmente na prática.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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