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Por danielamuniz
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Sob a perspectiva filosófica de Djamila Ribeiro, para a resolução de um problema, primeiramente, é preciso tira-lo da invisibilidade. Nessa perspectiva, com a invisibilidade dos desafios enfrentados no trabalho de mulheres cuidadoras no Brasil, tarefa realizada por pessoas, em sua maioria, situadas desigual socialmente, urge a necessidade de discussão sobre o tema. Diante disso, deve-se considerar o legado histórico e a lacuna governamental como desafios para o enfrentamento da problemática.

Nesse cenário, a herança de hábitos da antiguidade vigora até os dias atuais. Desde o período colonial, a mulher é vista como inferior ao homem e somente durante a Era Vargas conquistou o voto feminino. Os reflexos de uma inclusão tardia da mulher não só na participação política mas também no trabalho, influenciou na supremacia de mulheres cuidadoras na contemporaneidade. Atrelado a isso, a sociedade machista e arcaica contribuem no fortalecimento desse esteriótipo.

Ademais, a falta de investimentos políticos agravam a precarização desse trabalho. Segundo São Tomás de Aquino, todo indivíduo de uma sociedade democrática é igual, possuindo os mesmos direitos e deveres. Contudo, a carência de ação estatal favorece a desigualdade social, principalmente na inclusão da mulher numa educação de qualidade, violando os seus direitos previstos em lei. Atrelado a isso, a falta de fiscalizações das condições de trabalho contribuem para a perpetuação das más condições trabalhistas submetidas à essa força desvalorizada.

Portanto, é necessária a dissolução do problema. Logo, o Estado, garantidor dos direitos do cidadão, por meio de políticas públicas, deve investir na fiscalização do trabalho e no sistema educacional, a fim de garantir a qualidade de vida da figura feminina. Em contribuição, os canais midiáticos devem aumentar a representatividade da mulher e conscientiza-las sobre seus direitos, para então alcançarem uma sociedade igualitária. Com isso, os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidadora serão combatidos.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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