- 07 Nov 2023, 12:33
#125505
Com a chegada da era colonial, vários problemas sociais no então território brasileiro surgiram, a exemplo da, desigualdade social. Dessa maneira, evidencia-se a invisibilidade de cuidados realizados pela mulher no Brasil, como viés implantado a partir do período colonial. Nessa lógica, é evidente a desigualdade social nos direitos trabalhistas e a omissão governamental como impulsionadores desse impasse.
De início, é indiscutível a percepção de que a desigualdade social na questão dos direitos trabalhistas gera um revés da sociedade. Diante disso, o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirma que todos somos iguais, independente da classificação racial ou gênero. Todavia, no contrário da afirmação de Obama, fica visível que a nação brasileira não cumpre o que consta na carta Magna, onde os direitos não são igualitários entre homens e mulheres. Com isso, fica explícito a necessidade de mudanças urgentes na questão abordada.
Além disso, é inquestionável que o estado federativo não atua de forma efetiva, mesmo com a existência de leis que visa em direitos e igualitários dos indivíduos. Em virtude disso, o filósofo inglês John Locke, dirige-se ao estado como responsável pelos direitos e pelo bem-estar da população, entretanto, o órgão estatal não exerce seu papel conforme os ideais de John Locke. Isso ocorre, pois, tais indivíduos não questionam a realidade acostumada, em que estão inseridos, gerando a diversidades sociais como a princípio da invisibilidade do trabalho de cuidados realizados pela mulher.
Por isso, fica evidente a necessidade de ações que venham amenizar essa lácuna. Para isso, cabe ao governo federal por meio do ministério do trabalho, promover ações juntamente com o congresso federal, por meio da criação de leis mais severas que visam apresentar soluções para conter a invisibilidade social nos direitos trabalhistas e fortalecer a função do órgão estatal por soluções mediantes aos fatores problemáticos na sociedade. Dessa forma, concluímos o apagamento das memórias de um país apunhalado pelos colonizadores, e damos início a uma nova história para a nação "Verde e amarela".
De início, é indiscutível a percepção de que a desigualdade social na questão dos direitos trabalhistas gera um revés da sociedade. Diante disso, o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirma que todos somos iguais, independente da classificação racial ou gênero. Todavia, no contrário da afirmação de Obama, fica visível que a nação brasileira não cumpre o que consta na carta Magna, onde os direitos não são igualitários entre homens e mulheres. Com isso, fica explícito a necessidade de mudanças urgentes na questão abordada.
Além disso, é inquestionável que o estado federativo não atua de forma efetiva, mesmo com a existência de leis que visa em direitos e igualitários dos indivíduos. Em virtude disso, o filósofo inglês John Locke, dirige-se ao estado como responsável pelos direitos e pelo bem-estar da população, entretanto, o órgão estatal não exerce seu papel conforme os ideais de John Locke. Isso ocorre, pois, tais indivíduos não questionam a realidade acostumada, em que estão inseridos, gerando a diversidades sociais como a princípio da invisibilidade do trabalho de cuidados realizados pela mulher.
Por isso, fica evidente a necessidade de ações que venham amenizar essa lácuna. Para isso, cabe ao governo federal por meio do ministério do trabalho, promover ações juntamente com o congresso federal, por meio da criação de leis mais severas que visam apresentar soluções para conter a invisibilidade social nos direitos trabalhistas e fortalecer a função do órgão estatal por soluções mediantes aos fatores problemáticos na sociedade. Dessa forma, concluímos o apagamento das memórias de um país apunhalado pelos colonizadores, e damos início a uma nova história para a nação "Verde e amarela".
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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