- 07 Nov 2023, 13:47
#125527
Segundo o sociólogo Zygmunt Baumann, "Nenhuma sociedade que esquece a arte de questionar pode esperar encontrar soluções para os problemas que a afligem". A partir dessa máxima, contextualiza-se a necessidade de não negligenciar acerca dos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, visto que no racíocinio do autor, questões precisam discutidas a fim de buscar soluções. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro, considerando a inoperância estatal e o silenciamento social.
Em primeira análise, é crucial pontuar a ausência de medidas governamentais para combater o impasse. Nesse sentido, faz-se fundamental a criação de medidas que coíbam tais recorrências. De maneira análoga, o filósofo grego Aristoteles concluiu que "A política deve ser usada de modo, que, a partir da justiça o equílibrio seja alcançado na sociedade. Em contrapartida, isso não ocorre no Brasil, visto que milhares de pessoas são alvos da desigualdade social, sendo forçadas, especialmente as mulheres, em condições de necessidades a assumirem tarefas destinadas ao cuidado, as quais possuem uma grande invisibilidade e má remuneração na realidade comtemporânea, fato este que deve ser mudado. Nesse panorama, ratifica-se a tese do filósofo Thomas Hobbes, o qual afirma que o Estado é responsável pelo bem-estar dos cidadãos. No entanto, observa-se uma quebra do "contrato social". Isto é, embora o país possua uma conjuntura de leis garantidas pela Constituição Federal de 1988, elas se atém, de forma geral, ao plano teórico. Em virtude, é necessária a reformulação dessa postura estatal para que a invisibilidade do trabalho de cuidado e consequentemente a desigualdade sejam combatidas.
Outrossim, é essencial ressaltar a falta de manifesto popular e dos veículos midiáticos, em muitos casos inexistentes, em prol das melhorias sociais. Partindo desse pressuposto, é importante que a população compreenda que a sua participação na busca pelo fim do problema faz a diferença. Nesse viés, a filósofa brasileira Djamilla Ribeiro, defende que "Para atuar sobre um problema é preciso tirá-lo da invisibilidade". Sendo assim, o estímulo ao governo por parte do povo precisa ser colocado em prática, as mídias brasileiras por possuírem grande poder de transmissão devem abordar essa pauta social para que ocorra a quebra fundamental das barreiras que contribuem para a perpetuação da problemática.
Dessa forma, medidas são imprescindíveis para a resolução do entrave. Assim, é necessário que a mídia, como instrumento de grande abrangência popular, informe a população acerca da invisibilidade no trabalho de cuidar, visando a construção de uma mentalidade cidadã crítica. Por conseguinte, o país contará com um corpo civil informado e consciente. Além disso, o Estado, enquanto promotor do bem-estar social, deve criar políticas públicas de assistência, tal ação, deve ser mediada por fundos monetários e campanhas de divulgação de maneira a abranger todos os setores populacionais. Assim, a população entrará em conformidade com o "equilíbrio Aristótelico" e terão seus direitos garantidos pela Constituição Federal como uma realidade próxima.
Em primeira análise, é crucial pontuar a ausência de medidas governamentais para combater o impasse. Nesse sentido, faz-se fundamental a criação de medidas que coíbam tais recorrências. De maneira análoga, o filósofo grego Aristoteles concluiu que "A política deve ser usada de modo, que, a partir da justiça o equílibrio seja alcançado na sociedade. Em contrapartida, isso não ocorre no Brasil, visto que milhares de pessoas são alvos da desigualdade social, sendo forçadas, especialmente as mulheres, em condições de necessidades a assumirem tarefas destinadas ao cuidado, as quais possuem uma grande invisibilidade e má remuneração na realidade comtemporânea, fato este que deve ser mudado. Nesse panorama, ratifica-se a tese do filósofo Thomas Hobbes, o qual afirma que o Estado é responsável pelo bem-estar dos cidadãos. No entanto, observa-se uma quebra do "contrato social". Isto é, embora o país possua uma conjuntura de leis garantidas pela Constituição Federal de 1988, elas se atém, de forma geral, ao plano teórico. Em virtude, é necessária a reformulação dessa postura estatal para que a invisibilidade do trabalho de cuidado e consequentemente a desigualdade sejam combatidas.
Outrossim, é essencial ressaltar a falta de manifesto popular e dos veículos midiáticos, em muitos casos inexistentes, em prol das melhorias sociais. Partindo desse pressuposto, é importante que a população compreenda que a sua participação na busca pelo fim do problema faz a diferença. Nesse viés, a filósofa brasileira Djamilla Ribeiro, defende que "Para atuar sobre um problema é preciso tirá-lo da invisibilidade". Sendo assim, o estímulo ao governo por parte do povo precisa ser colocado em prática, as mídias brasileiras por possuírem grande poder de transmissão devem abordar essa pauta social para que ocorra a quebra fundamental das barreiras que contribuem para a perpetuação da problemática.
Dessa forma, medidas são imprescindíveis para a resolução do entrave. Assim, é necessário que a mídia, como instrumento de grande abrangência popular, informe a população acerca da invisibilidade no trabalho de cuidar, visando a construção de uma mentalidade cidadã crítica. Por conseguinte, o país contará com um corpo civil informado e consciente. Além disso, o Estado, enquanto promotor do bem-estar social, deve criar políticas públicas de assistência, tal ação, deve ser mediada por fundos monetários e campanhas de divulgação de maneira a abranger todos os setores populacionais. Assim, a população entrará em conformidade com o "equilíbrio Aristótelico" e terão seus direitos garantidos pela Constituição Federal como uma realidade próxima.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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