- 07 Nov 2023, 15:12
#125558
“O importante não é viver, mas viver bem”. Segundo o filósofo Platão, a condição de vida tem grande relevância transcendendo o da própria vivência. Todavia, no Brasil, essa não é uma realidade diante dos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher, tendo em vista que, ao invés de empenhar-se para aproximar a realidade caracterizada por Platão para o dia a dia, a negligência estatal aliada à falta de empatia contribuem com a manutenção da problemática. Logo, cabe a análise aprofundada do imbróglio.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, questões jurídicas para elucidação do óbice. Por esse ângulo, a Carta Magna de 1988, a qual foi promulgada com base nos Direitos Humanos, prevê o direito à igualdade. Porém, pela falta de políticas públicas, esse preceito fundamental não é efetivado. Isso ocorre porque o Poder Executivo Federal não promove campanhas informacionais a fim de mostrar a importância do papel da mulher para as pessoas que desmerecem seu trabalho, seja em atividades domésticas ou com algum vínculo empregadício, além do baixo valor salarial destinados à esse trabalho, o que gera mal qualidade de vida a essas pessoas. Logo, a negligência estatal representa uma das causas do problema.
Outrossim, é crucial destacar, em segundo plano, que as questões comunitárias são intimamente ligadas ao estigma retratado. Nesse ínterim, a cegueira moral, fenômeno exposto por Jóse Saramago em sua obra “Ensaio Sobre Cegueira”, caracteriza a alienação da sociedade frente às demais realidades sociais, a qual é fomentada pela insensibilidade e falta de empatia. Isso pode ser exemplificado quando o número de mulheres que desempenham essa função são bem maiores quando comparado aos homens, consequência da visão patriarcal, de que as mulheres são destinadas somente a essa condição de vida. Com isso, prejudica-se a efetivação da cidadania plena.
Logo, urge a intermediação dessa questão com ênfase em princípios normativos. Diante dos argumentos supracitados, são necessárias alternativas para amenizar essa problemática. Para isso, o Ministério da Justiça, órgão subordinado ao Poder Executivo Federal, deve promover campanhas conscientizadoras nas escolas e nas mídias sociais, além do maior investimento destinado à essas mulheres, seja com o aumento salarial ou com ajuda financeira para a mulher que realiza esse trabalho sem remuneração. Essa alternativa será feita a partir de verbas da União, com a finalidade de valorizar o papel da mulher. Com isso, os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher será intermediado no Brasil.
Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, questões jurídicas para elucidação do óbice. Por esse ângulo, a Carta Magna de 1988, a qual foi promulgada com base nos Direitos Humanos, prevê o direito à igualdade. Porém, pela falta de políticas públicas, esse preceito fundamental não é efetivado. Isso ocorre porque o Poder Executivo Federal não promove campanhas informacionais a fim de mostrar a importância do papel da mulher para as pessoas que desmerecem seu trabalho, seja em atividades domésticas ou com algum vínculo empregadício, além do baixo valor salarial destinados à esse trabalho, o que gera mal qualidade de vida a essas pessoas. Logo, a negligência estatal representa uma das causas do problema.
Outrossim, é crucial destacar, em segundo plano, que as questões comunitárias são intimamente ligadas ao estigma retratado. Nesse ínterim, a cegueira moral, fenômeno exposto por Jóse Saramago em sua obra “Ensaio Sobre Cegueira”, caracteriza a alienação da sociedade frente às demais realidades sociais, a qual é fomentada pela insensibilidade e falta de empatia. Isso pode ser exemplificado quando o número de mulheres que desempenham essa função são bem maiores quando comparado aos homens, consequência da visão patriarcal, de que as mulheres são destinadas somente a essa condição de vida. Com isso, prejudica-se a efetivação da cidadania plena.
Logo, urge a intermediação dessa questão com ênfase em princípios normativos. Diante dos argumentos supracitados, são necessárias alternativas para amenizar essa problemática. Para isso, o Ministério da Justiça, órgão subordinado ao Poder Executivo Federal, deve promover campanhas conscientizadoras nas escolas e nas mídias sociais, além do maior investimento destinado à essas mulheres, seja com o aumento salarial ou com ajuda financeira para a mulher que realiza esse trabalho sem remuneração. Essa alternativa será feita a partir de verbas da União, com a finalidade de valorizar o papel da mulher. Com isso, os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher será intermediado no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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