- 07 Nov 2023, 18:18
#125605
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, assegura os direitos e o bem-estar de todo cidadão brasileiro. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas contra a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, verifica-se que tal prerrogativa não tem se reverberado na prática. Dessa forma, essa realidade se deve não só à desigualdade social mas também ao preconceito, dificultando a universalização desse direito social.
Em primeira análise, verifica-se a ausência de medidas governamentais para combater a desigualdade social. É notório a desigualdade que existe entre homens e mulheres, principalmente no mercado de trabalho, mulheres ganhando valor inferior em relação aos homens, mesmo exercendo a mesma função. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, caracteriza-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre a função de garantir aos cidadãos direitos indispensáveis, como a igualdade.
Ademais, é fundamental apontar o preconceito como impulsionador dessa invisibilidade, pois, além de ser uma área de trabalho mais ocupada por mulheres, muitas sofrem o preconceito pela raça, etnia, sexualidade... Diante de tal exposto, é perceptível o quanto a mulher sofre preconceito, principalmente se exerce a função de cuidadora ou doméstica.
Depreende-se, portanto, é imprescindível que o governo por intermédio de leis e divulgações, desenvolva leis que não deixe passar impune as pessoas que cometem esses tipos de preconceito com pessoas desse meio de trabalho e divulguem a importância desse tipo de trabalho para a sociedade, a fim de tirar a invisibilidade e livrar de todo o preconceito. Assim se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o Estado desenvolve corretamente o seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Em primeira análise, verifica-se a ausência de medidas governamentais para combater a desigualdade social. É notório a desigualdade que existe entre homens e mulheres, principalmente no mercado de trabalho, mulheres ganhando valor inferior em relação aos homens, mesmo exercendo a mesma função. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, caracteriza-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre a função de garantir aos cidadãos direitos indispensáveis, como a igualdade.
Ademais, é fundamental apontar o preconceito como impulsionador dessa invisibilidade, pois, além de ser uma área de trabalho mais ocupada por mulheres, muitas sofrem o preconceito pela raça, etnia, sexualidade... Diante de tal exposto, é perceptível o quanto a mulher sofre preconceito, principalmente se exerce a função de cuidadora ou doméstica.
Depreende-se, portanto, é imprescindível que o governo por intermédio de leis e divulgações, desenvolva leis que não deixe passar impune as pessoas que cometem esses tipos de preconceito com pessoas desse meio de trabalho e divulguem a importância desse tipo de trabalho para a sociedade, a fim de tirar a invisibilidade e livrar de todo o preconceito. Assim se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o Estado desenvolve corretamente o seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido