- 07 Nov 2023, 21:55
#125665
Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, padronizada pela ausência de conflitos e problemas no corpo social. Entretanto, ao observar os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, apresenta uma contraposição do que é descrito pelo escritor. Nesse sentido, é necessário realizar uma imperiosa análise dos fatores que contribuem para essa problemática no país.
Primeiramente, deve se ressaltar a negligência governamental como um dos impulsos, visto que é papel do estado resolver os conflitos sociais e garantir o bem-estar da sociedade. Essa conjuntura, segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como a quebra do "contrato social", uma vez que esse órgão tão importante não está cumprindo a sua função, causando a invisibilidade do trabalho de cuidado e doméstico feminino, o que é evidente no país.
Ademais, o estereótipo é o principal fator para esse problema, dado que o Brasil possui uma sociedade com raízes preconceituosas. No período da escravidão, que perdurou até o século XIX, as mulheres eram incumbidas a realizarem tarefas domésticas e submetidas a se tornarem ama de leite dos filhos dos senhores de engenho. A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê no artigo 5º que todos são iguais perante a lei. Todavia, essa prerrogativa não é executada com êxito, na prática, visto que a classe feminina que exerce o trabalho informal não é valorizada e não recebe o seus devidos direitos.
Diante dos fatos expostos anteriormente, é necessário combater esse entrave. Logo, o Ministério do Trabalho deve ministrar uma série de palestras e postá-las nas redes sociais. Com o fito de trazer mais clareza e visibilidade sobre o trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Além disso, o Poder Legislativo, deve criar um projeto de leis que fiscalize os empregadores, para que eles paguem os direitos das mulheres contratadas. Assim, gradativamente, será consolidada uma sociedade mais igualitária, no qual o Estado cumpre o seu papel de garantir o bem-estar e os direitos da população.
Primeiramente, deve se ressaltar a negligência governamental como um dos impulsos, visto que é papel do estado resolver os conflitos sociais e garantir o bem-estar da sociedade. Essa conjuntura, segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como a quebra do "contrato social", uma vez que esse órgão tão importante não está cumprindo a sua função, causando a invisibilidade do trabalho de cuidado e doméstico feminino, o que é evidente no país.
Ademais, o estereótipo é o principal fator para esse problema, dado que o Brasil possui uma sociedade com raízes preconceituosas. No período da escravidão, que perdurou até o século XIX, as mulheres eram incumbidas a realizarem tarefas domésticas e submetidas a se tornarem ama de leite dos filhos dos senhores de engenho. A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê no artigo 5º que todos são iguais perante a lei. Todavia, essa prerrogativa não é executada com êxito, na prática, visto que a classe feminina que exerce o trabalho informal não é valorizada e não recebe o seus devidos direitos.
Diante dos fatos expostos anteriormente, é necessário combater esse entrave. Logo, o Ministério do Trabalho deve ministrar uma série de palestras e postá-las nas redes sociais. Com o fito de trazer mais clareza e visibilidade sobre o trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Além disso, o Poder Legislativo, deve criar um projeto de leis que fiscalize os empregadores, para que eles paguem os direitos das mulheres contratadas. Assim, gradativamente, será consolidada uma sociedade mais igualitária, no qual o Estado cumpre o seu papel de garantir o bem-estar e os direitos da população.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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