- 07 Nov 2023, 23:23
#125682
Promulgada em 1988, a Constituição Federal vigente assegura direitos fundamentais a democracia e vida digna de seus cidadãos. Porém, os Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil e suas consequências, como o trabalho escravo e a falta de cuidados pessoal, interferem no sistema equânime da federação. Dessa forma, para mediar a conjuntura, é inprencendível enunciar os pilares da adversidade: o fator social e a ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso debater, de modo mais detalhado, o comportamento coletivo diante da temática em evidência. De acordo com Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico". Sob tal perspectiva, no Estado "verde e amarelo" hodierno, a passividade na reflexão crítica do brasileiro sobre os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho da mulher no Brasil, destoa do progresso Bourdieuseano e forma cidadãos sem interesse em resolver os impactos do problema. Consequentemente, sua auxência de autocrítica funciona como base para a intensificação do trabalho escravo pela mulher no Brasil.
Ademais, convém evidenciar a falha estatal. Nessa perspectiva, John Rawls, no tema do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, o trabalho do cuidado realizado pela mulher contrasta com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se interesar com o enredo, tendo em vista que a falta de cuidado pessoal. Com isso, a inoperância das esferas de poder que tange à mitigação do viés.
Portanto,o tema é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o Ministério das Comunicações - órgão responsável pelos serviços de radiodifusão do país deve difundir informação a respeito do Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Essa medida ocorrerá mediante a coparticipação de canais midiáticos de grande audiência, com o objetivo de mostrar a realidade ocasionada pela problemática e, mais detalhadamente, promover uma visão critica acerca da temática, junto de orientações especificadas por jornalistas e apresentadores de tv. Feitos esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê a Constituição Federal.
Diante desse cenário, é preciso debater, de modo mais detalhado, o comportamento coletivo diante da temática em evidência. De acordo com Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico". Sob tal perspectiva, no Estado "verde e amarelo" hodierno, a passividade na reflexão crítica do brasileiro sobre os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho da mulher no Brasil, destoa do progresso Bourdieuseano e forma cidadãos sem interesse em resolver os impactos do problema. Consequentemente, sua auxência de autocrítica funciona como base para a intensificação do trabalho escravo pela mulher no Brasil.
Ademais, convém evidenciar a falha estatal. Nessa perspectiva, John Rawls, no tema do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, o trabalho do cuidado realizado pela mulher contrasta com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se interesar com o enredo, tendo em vista que a falta de cuidado pessoal. Com isso, a inoperância das esferas de poder que tange à mitigação do viés.
Portanto,o tema é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o Ministério das Comunicações - órgão responsável pelos serviços de radiodifusão do país deve difundir informação a respeito do Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Essa medida ocorrerá mediante a coparticipação de canais midiáticos de grande audiência, com o objetivo de mostrar a realidade ocasionada pela problemática e, mais detalhadamente, promover uma visão critica acerca da temática, junto de orientações especificadas por jornalistas e apresentadores de tv. Feitos esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê a Constituição Federal.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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