- 08 Nov 2023, 00:21
#125700
No filme "Que horas ela volta?" é retratada a história de uma empregada doméstica, responsável pela limpeza da casa e da criação dos filhos dos patrões, a obra nos mostra uma realidade que infelizmente é muito presente no Brasil, repleta de desigualdade social e exploração, dois graves problemas que ainda existem atualmente.
Tendo em vista a maldade humana e a omissão do Estado para com essas pessoas, podemos citar exemplos que já ocorreram no Brasil, como a senhora que estava trabalhando de forma não remunerada e sem nenhum direito ou acesso ao mundo externo. Hannah Arendt (filósofa alemã) criou o conceito "Banalização do mal" no qual ela nos mostra como a sociedade pode ser cruel, até mesmo sem perceber.
Entretanto, a invisibilidade das mulheres responsáveis pelos trabalhos que envolvem cuidado (seja de criança, idosos ou pessoas com deficiência) não é um problema atual já que desde os séculos passados as mulheres sofrem com esse esquecimento e discriminação. Sendo assim, em 1976, Norberto Bobbio (expoente filósofo italiano) criou o "Dicionário de política" no qual o governo não apenas é responsável por criar políticas públicas que incluam todos os indivíduos que passam por essa invisibilidade e hostilidade social mas também garantir que todos usufruam de uma vida digna.
Sendo assim, as escolas (responsáveis pela transformação social) devem desestimular a hostilidade social e a discriminação e também incentivar a valorização das mulheres que trabalham com cuidados em geral, tendo como finalidade gerar uma sociedade de pessoas respeitosas e gentis. Logo, teremos a esperança de que o drama dessa empregada doméstica seja apenas ficção.
Tendo em vista a maldade humana e a omissão do Estado para com essas pessoas, podemos citar exemplos que já ocorreram no Brasil, como a senhora que estava trabalhando de forma não remunerada e sem nenhum direito ou acesso ao mundo externo. Hannah Arendt (filósofa alemã) criou o conceito "Banalização do mal" no qual ela nos mostra como a sociedade pode ser cruel, até mesmo sem perceber.
Entretanto, a invisibilidade das mulheres responsáveis pelos trabalhos que envolvem cuidado (seja de criança, idosos ou pessoas com deficiência) não é um problema atual já que desde os séculos passados as mulheres sofrem com esse esquecimento e discriminação. Sendo assim, em 1976, Norberto Bobbio (expoente filósofo italiano) criou o "Dicionário de política" no qual o governo não apenas é responsável por criar políticas públicas que incluam todos os indivíduos que passam por essa invisibilidade e hostilidade social mas também garantir que todos usufruam de uma vida digna.
Sendo assim, as escolas (responsáveis pela transformação social) devem desestimular a hostilidade social e a discriminação e também incentivar a valorização das mulheres que trabalham com cuidados em geral, tendo como finalidade gerar uma sociedade de pessoas respeitosas e gentis. Logo, teremos a esperança de que o drama dessa empregada doméstica seja apenas ficção.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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