- 08 Nov 2023, 22:47
#125818
No século XIX, a Revolução Industrial, proporcionou a ocupação de pessoas em empregos nas fábricas. No entanto, no cenário brasileiro, as mulheres enfrentam desafios, em decorrência da invisibilidade do trabalho de cuidado. Nesse sentido, observam-se problemas como: o preconceito e a negligência governamental.
Diante desse contexto, é válido destacar, de início, a relação entre a descriminação de gênero e a desvalorização do trabalho de cuidado no Brasil. Sob essa ótica, cabe citar o filme "Estrelas além do tempo", no qual retrata a história de senhoras competentes para ocupar cargos, porém não têm espaço na empresa onde trabalham, devido ao preconceito enraizado na sociedade. Nesse viés, é possível relacionar a trama à realidade contemporânea, ao observar a ausência de oportunidades e desigualdade salarial em comparação aos homens. Desse modo, urgem medidas a fim de resolver esse impasse.
Além disso, é importante ressaltar a falta de atenção do Estado quanto à problemática em questão. Nessa perspectiva, nota-se que o poder estatal não promove políticas públicas que garantam o reconhecimento e o acesso ao trabalho digno dessas vítimas, visando o bem-estar social, previsto pela Constituição Federal, de 1988. Dessa forma, percebe-se que alguns direitos da carta magma estão presentes no "papel", mas não são postos em prática.
Depreende-se, portanto a adoção de medidas que venham a valorizar o trabalho doméstico feminino no Brasil. Para isso, o Ministério da Cidadania - no exercício de seu papel social - deve realizar projetos de inclusão dessa parcela da população no mercado de trabalho com carteira assinada, por meio de cursos de capacitação e aumento de fiscalização nas empresas, com a finalidade de mitigar a questão do preconceito e da omissão estatal. Além de realizar campanhas de divulgação, em redes sociais como Instagram e Facebook, sobre a importância das mulheres na sociedade. Somente assim haverá uma maior valorização dessas vítimas no país.
Diante desse contexto, é válido destacar, de início, a relação entre a descriminação de gênero e a desvalorização do trabalho de cuidado no Brasil. Sob essa ótica, cabe citar o filme "Estrelas além do tempo", no qual retrata a história de senhoras competentes para ocupar cargos, porém não têm espaço na empresa onde trabalham, devido ao preconceito enraizado na sociedade. Nesse viés, é possível relacionar a trama à realidade contemporânea, ao observar a ausência de oportunidades e desigualdade salarial em comparação aos homens. Desse modo, urgem medidas a fim de resolver esse impasse.
Além disso, é importante ressaltar a falta de atenção do Estado quanto à problemática em questão. Nessa perspectiva, nota-se que o poder estatal não promove políticas públicas que garantam o reconhecimento e o acesso ao trabalho digno dessas vítimas, visando o bem-estar social, previsto pela Constituição Federal, de 1988. Dessa forma, percebe-se que alguns direitos da carta magma estão presentes no "papel", mas não são postos em prática.
Depreende-se, portanto a adoção de medidas que venham a valorizar o trabalho doméstico feminino no Brasil. Para isso, o Ministério da Cidadania - no exercício de seu papel social - deve realizar projetos de inclusão dessa parcela da população no mercado de trabalho com carteira assinada, por meio de cursos de capacitação e aumento de fiscalização nas empresas, com a finalidade de mitigar a questão do preconceito e da omissão estatal. Além de realizar campanhas de divulgação, em redes sociais como Instagram e Facebook, sobre a importância das mulheres na sociedade. Somente assim haverá uma maior valorização dessas vítimas no país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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