- 09 Nov 2023, 08:09
#125838
A Constituição Federal brasileira de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê no seu Artigo 5° a garantia ao direito de que todos são iguais perante a lei sem distinção de nenhuma natureza. Todavia, é notório que, sobre a imprudência diante da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, ainda há inoperância estatal, pois o poder público não exerce seu poderio de forma eficiente. Nesse sentido, é possível analisar a desigualdade de gênero e a esteriotipagem do trabalho de cuidado como impulsionadores do problema.
Diante desse cenário, é possível analisar que a desigualdade de gênero fomenta o entrave na sociedade, visto que a mulher, tendo as mesmas oportunidades que os homens, não tem suas conquistas reconhecidas e acaba na maioria das vezes assumindo uma posição inferior na sociedade. Nessa ótica, é válido destacar a desvalorização do trabalho exercido pela mulher como consequência do problema, isso por que, lamentavelmente, o indivíduo não questiona as condições sociais em que vive, tendendo a reproduzir esse tipo de pensamento preconceituoso.
Além disso, Vale ressaltar a esteriotipagem do trabalho de cuidado como um fator de dificulta a atenuação do empecilho, visto que o pensamento errôneo de que o lugar da mulher é nos cuidados domésticos, limita a importância dessa tarefa diante da sociedade. Sob a perspectiva de Pierre Bourdieu, Sociólogo francês, a sociedade incorpora pensamento difundidos ao longo dos anos. Isso pode ser verificado com o machismo histórico enraizado, que gera uma onda violenta de preconceito, já que, a população, adequada e acostumada com esse cenário, permite que a problemática supracitada continue em evidência.
Urge, portanto, a adoção de medidas para combater a problemática citada anteriormente. O Ministério dos Direitos precisa conscientizar a população, por meio de campanhas e palestras nas mídias sociais, da importância de luta pelo igualdade social, para que assim todos tenham direitos iguais. Assim, o Brasil será um país melhor para as próximas gerações
Diante desse cenário, é possível analisar que a desigualdade de gênero fomenta o entrave na sociedade, visto que a mulher, tendo as mesmas oportunidades que os homens, não tem suas conquistas reconhecidas e acaba na maioria das vezes assumindo uma posição inferior na sociedade. Nessa ótica, é válido destacar a desvalorização do trabalho exercido pela mulher como consequência do problema, isso por que, lamentavelmente, o indivíduo não questiona as condições sociais em que vive, tendendo a reproduzir esse tipo de pensamento preconceituoso.
Além disso, Vale ressaltar a esteriotipagem do trabalho de cuidado como um fator de dificulta a atenuação do empecilho, visto que o pensamento errôneo de que o lugar da mulher é nos cuidados domésticos, limita a importância dessa tarefa diante da sociedade. Sob a perspectiva de Pierre Bourdieu, Sociólogo francês, a sociedade incorpora pensamento difundidos ao longo dos anos. Isso pode ser verificado com o machismo histórico enraizado, que gera uma onda violenta de preconceito, já que, a população, adequada e acostumada com esse cenário, permite que a problemática supracitada continue em evidência.
Urge, portanto, a adoção de medidas para combater a problemática citada anteriormente. O Ministério dos Direitos precisa conscientizar a população, por meio de campanhas e palestras nas mídias sociais, da importância de luta pelo igualdade social, para que assim todos tenham direitos iguais. Assim, o Brasil será um país melhor para as próximas gerações