- 09 Nov 2023, 15:21
#125883
Na obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More é retratada uma sociedade perfeita, no qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, visto que desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil sofre cruelmente com o esquecimento na sociedade brasileira. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave impasse que é fruto tanto do silenciamento coletivo quanto da priorização dos interesses financeiros.
Dessa forma, em primeira análise a falta de discussão é um desafio presente na questão, Nadjda Moldestam acredita que o silêncio é o verdadeiro crime contra a humanidade. Esse crime está instaurado nos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidados realizados por mulheres, uma vez que a falta de debate sobre o tema impede que ações de remediação sejam criadas, perpetuando o caso. Assim, é urgente tirar a situação da invisibilidade.
Outro fator influenciador, é a supremacia dos interesses financeiros, para Bauman "os valores da sociedade estão sendo colonizados pela lógica do mercado". Tal constatação é nítida na falta para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidados realizados por mulheres, já que a busca exacerbada pelos interesses mercadológicos muitas vezes coloca as preocupações sociais e ambientais em segundo plano, adotando estratégias que não buscam o melhor para a população local ou para o meio ambiente. Dessa maneira, inverter a lógica e priorizar os valores humanos é imperativo.
Portanto, é necessário agir sobre o caso. Para isso Governo Federal deverá trazer palestras com mulheres que representem esses grupos em bairros locais por meio de canal aberto de televisão. Tal ação pode ainda ser compartilhada nas redes sociais do Estado, afim de tornar o silêncio imperativo. Paralelamente é necessário trabalhar na priorização de interesses mercadológicos. Dessa forma, será possível alcançar a Utopia de More.
Dessa forma, em primeira análise a falta de discussão é um desafio presente na questão, Nadjda Moldestam acredita que o silêncio é o verdadeiro crime contra a humanidade. Esse crime está instaurado nos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidados realizados por mulheres, uma vez que a falta de debate sobre o tema impede que ações de remediação sejam criadas, perpetuando o caso. Assim, é urgente tirar a situação da invisibilidade.
Outro fator influenciador, é a supremacia dos interesses financeiros, para Bauman "os valores da sociedade estão sendo colonizados pela lógica do mercado". Tal constatação é nítida na falta para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidados realizados por mulheres, já que a busca exacerbada pelos interesses mercadológicos muitas vezes coloca as preocupações sociais e ambientais em segundo plano, adotando estratégias que não buscam o melhor para a população local ou para o meio ambiente. Dessa maneira, inverter a lógica e priorizar os valores humanos é imperativo.
Portanto, é necessário agir sobre o caso. Para isso Governo Federal deverá trazer palestras com mulheres que representem esses grupos em bairros locais por meio de canal aberto de televisão. Tal ação pode ainda ser compartilhada nas redes sociais do Estado, afim de tornar o silêncio imperativo. Paralelamente é necessário trabalhar na priorização de interesses mercadológicos. Dessa forma, será possível alcançar a Utopia de More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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