A Constituição de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º o direito ao emprego como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Diante disso, é fundamental apontar a desigualdade social e o racismo como impulsionadores que favorecem esse quadro.
Em primeiro plano, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a desigualdade social. Essa conjuntura, segundo o filósofo contratualista John Locke, configura-se como violação do “contrato social” já que o Estado não cumpre sua função de garantir os direitos indispensáveis de todo cidadão brasileiro. Diante de tal exposto, é notório que a desigualdade social causa impactos significantes a sociedade como, pessoas em situações de rua, abandono familiar, etc. Logo, os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, o que é evidente no país.
Ademais, é cabível pontuar o racismo como catalisador desse impasse. Segundo o documento informativo- Tempo de cuidar , mulheres e meninas sofrem preconceito e descriminação por causa da sua cor,etnia e nacionalidade. Logo, é inadmissível que esse cenário volte a se perdurar.
Depreende-se,portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Diante disso, é imprescindível que o Estado por intermédio de palestras desenvolvam um projeto para melhorar os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Logo, se tornará um país mais seguro, já que o Estado irá fazer sua função de cumprir o “contrato social”, tal como afirma John Locke.

@luscano corrige a minha redação por favor?