- 09 Nov 2023, 15:39
#125887
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°, o direito ao trabalho para todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberada com ênfase na prática quando se observa os desafios enfrentados da invisibilidade do trabalho realizado pela mulher, dificultando, desde modo, a universalização desse direito social tão valioso. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos a ausência de medidas governamentais e a falta de investimento, visto que esses são os principais elementos relacionados a problemática.
É inegável que a ausência de medidas governamentais é impulsionadora do problema. Nesse sentindo, o descaso que fazem com as mulheres em relação ao trabalho causará consequências, se continuarem diminuindo esse gênero. Essa conjuntura, seguindo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação de “contrato social”, já que o Estado não cumpre com o dever de garantir que todos os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Há também o fato de que a falta de investimento é um dos agravantes do problema em questão. Desde a aprovação da PEC 55 de 2016, que estabeleceu um limite aos gastos públicos durante 20 anos no Brasil, fazendo com que impeça o crescimento e melhoria para as condições de emprego da sua própria população, já que não podem utilizar mais recursos do que arrecada. Consoante a isso, a situação a classe baixa sofrerá muito mais. Dessa maneira, é indubitável que fiscalizem corretamente as financias.
Torna-se evidente, portanto, que medidas são necessárias para combater os desafios da problemática. Diante disso, cabe ao Governo criar um site onde todas as pessoas que estiverem precisando de um emprego deveram se cadastrar e serem direcionadas diretamente a um local de trabalho, a fim de todos serem remunerados de acordo com
os direitos estabelecidos por leis. Ademais, sob a mesma gestão é crucial que fiscalizem o investimento em prol de segurar o orçamento para todas as classes trabalhistas. Tais medidas são iniciais para que ocorra uma melhoria do trabalho na sociedade brasileira.
É inegável que a ausência de medidas governamentais é impulsionadora do problema. Nesse sentindo, o descaso que fazem com as mulheres em relação ao trabalho causará consequências, se continuarem diminuindo esse gênero. Essa conjuntura, seguindo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação de “contrato social”, já que o Estado não cumpre com o dever de garantir que todos os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Há também o fato de que a falta de investimento é um dos agravantes do problema em questão. Desde a aprovação da PEC 55 de 2016, que estabeleceu um limite aos gastos públicos durante 20 anos no Brasil, fazendo com que impeça o crescimento e melhoria para as condições de emprego da sua própria população, já que não podem utilizar mais recursos do que arrecada. Consoante a isso, a situação a classe baixa sofrerá muito mais. Dessa maneira, é indubitável que fiscalizem corretamente as financias.
Torna-se evidente, portanto, que medidas são necessárias para combater os desafios da problemática. Diante disso, cabe ao Governo criar um site onde todas as pessoas que estiverem precisando de um emprego deveram se cadastrar e serem direcionadas diretamente a um local de trabalho, a fim de todos serem remunerados de acordo com
os direitos estabelecidos por leis. Ademais, sob a mesma gestão é crucial que fiscalizem o investimento em prol de segurar o orçamento para todas as classes trabalhistas. Tais medidas são iniciais para que ocorra uma melhoria do trabalho na sociedade brasileira.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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