- 10 Nov 2023, 23:00
#126004
O artigo 6° da Constituição Federal de 1988, assegura a todos os indivíduos do acesso ao trabalho como direito. No entanto, é de conhecimento geral que na atual realidade brasileira, não há cumprimento dessa garantia, especialmente no que diz respeito à visibilidade do trabalho assistencial, o que impossibilita a difusão desse direito fundamental. Isso ocorre seja pelo descaso governamental, seja pela desigualdade da sociedade na qual estão inseridas. Dessa maneira, é imperioso que essa chaga cultural seja resolvida.
Em primeiro plano, é válido ressaltar a ausência de medidas governamentais nesse âmbito. Segundo o pensador inglês Thomas Hobbes, o governo é responsável por garantir o bem-estar da sociedade. Entretanto, pode-se observar que na República Federativa Brasileira, já houve avanços a respeito da forma que a mulher é inserida no corpo social, mas ainda existem indícios de descaso por parte estatal, como a má remuneração, que caracteriza um problema a ser sanado.
Ademais, é imprescindível destacar a desigualdade da sociedade como promotor do problema. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de mais de 58% do serviço assistencial é realizado por mulheres. Dessa maneira, o corpo social vê a mulher como dona de casa e cuidadora do lar, algo que já está enraizado na história e cultura. Por essa ótica, ao invés da sociedade gerar mais conhecimento sobre o trabalho de assistência, com esse pensamento preconceituoso e desigual, acaba intervindo na transformação social e na visibilidade deste serviço tão premente.
Diante dos desafios supramencionados, faz-se necessário a ação conjunta do Ministério de Trabalho e da sociedade para mitigá-los. A fim de que, juntamente promovam em escolas e espaços públicos, projetos e debates que visam discutir a importância e a visibilidade do trabalho assistencial no corpo social. Dessa forma, a sociedade passará a respeitar e valorizar todo trabalho feito por mulheres.
Em primeiro plano, é válido ressaltar a ausência de medidas governamentais nesse âmbito. Segundo o pensador inglês Thomas Hobbes, o governo é responsável por garantir o bem-estar da sociedade. Entretanto, pode-se observar que na República Federativa Brasileira, já houve avanços a respeito da forma que a mulher é inserida no corpo social, mas ainda existem indícios de descaso por parte estatal, como a má remuneração, que caracteriza um problema a ser sanado.
Ademais, é imprescindível destacar a desigualdade da sociedade como promotor do problema. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de mais de 58% do serviço assistencial é realizado por mulheres. Dessa maneira, o corpo social vê a mulher como dona de casa e cuidadora do lar, algo que já está enraizado na história e cultura. Por essa ótica, ao invés da sociedade gerar mais conhecimento sobre o trabalho de assistência, com esse pensamento preconceituoso e desigual, acaba intervindo na transformação social e na visibilidade deste serviço tão premente.
Diante dos desafios supramencionados, faz-se necessário a ação conjunta do Ministério de Trabalho e da sociedade para mitigá-los. A fim de que, juntamente promovam em escolas e espaços públicos, projetos e debates que visam discutir a importância e a visibilidade do trabalho assistencial no corpo social. Dessa forma, a sociedade passará a respeitar e valorizar todo trabalho feito por mulheres.