- 16 Nov 2023, 10:08
#126176
De acordo com o filósofo Platão, "O importante não é viver, mas viver bem", tendo em vista que, as condições de vida tem grande relevância, transcêndendo da própria vivência. Todavia, essa não é uma realidade diante do trabalho de cuidado, pois, ao invés de empenhar-se para aproximar a realidade caracterizada por Platão para o dia a dia, a negligência estatal aliada à falta de empatia social, contribuem com a manutenção do imbróglio.
Sob esse viés, cabe expor, questões jurídicas como elucidação do óbice. Por esse ângulo, a Carta Magna de 1988, a qual foi promulgada com base nos Direitos Humanos, prevê o direito à igualdade. No entanto, pela falta de políticas públicas, esse preceito fundamental não é efetivado. Isso ocorre porque o Governo não investe suficiente na formação educacional brasileira, dados divulgados em 2022 pelo IBGE, (Instituto brasileiro de geografia e estatística), 9,6 milhões de pessoas são analfabetas no Brasil. Por consequência, sem capacitação profissional, essas pessoas, em especial as mulheres, acabam trabalhando em locais marginalizados pela sociedade.
Outrossim, é necessário frisar, que as questões comunitárias são intimamente ligadas ao estigma retratado. Nesse ínterim, a Cegueira Moral, fenômeno exposto por José Saramago em sua obra "Ensaio sobre Chegueira", caracteriza a alienação da sociedade frente às demais realidades sociais, a qual é comentado pelo interesse próprio, insensibilidade e falta de empatia diante de um problema. Isso pode ser exemplificado no trabalho de cuidado realizado por mulheres, que se submetem a realizar tarefas invizibilisadas e má remuneradas, criado a partir de uma visão de mundo machista e patriarcal, que visa apenas seus interesses próprios. Com isso, o indivíduo torna-se vulnerável a mais problemas, o que prejudica a harmonia social e a efetivação da cidadania plena.
Logo, são necessárias alternativas para amenizar essa problemática. Para isso, o Ministério da Educação deve investir na escolarização e capacitação da mão de obra feminina. Essa alternativa, especialmente, será feita a partir de verbas da União, com a finalidade de promover a valorização dos direitos das mulheres. Concomitantemente, o Senado Federal, em parceria com mídias de grande acesso, divulguem mais intensamente os canais online de consulta pública. Taís divulgações, podem ocorrer por meio da criação de propagandas e vídeos a serem veínculadas nas redes sociais, a fim de que a população se conscientize sobre a importância do trabalho de cuidado e seu devido valor para uma sociedade igualitária. Com isso, a questão do tema será intermediado no século XXI, e o ideário de Platão, enfim, posto em prática.
Sob esse viés, cabe expor, questões jurídicas como elucidação do óbice. Por esse ângulo, a Carta Magna de 1988, a qual foi promulgada com base nos Direitos Humanos, prevê o direito à igualdade. No entanto, pela falta de políticas públicas, esse preceito fundamental não é efetivado. Isso ocorre porque o Governo não investe suficiente na formação educacional brasileira, dados divulgados em 2022 pelo IBGE, (Instituto brasileiro de geografia e estatística), 9,6 milhões de pessoas são analfabetas no Brasil. Por consequência, sem capacitação profissional, essas pessoas, em especial as mulheres, acabam trabalhando em locais marginalizados pela sociedade.
Outrossim, é necessário frisar, que as questões comunitárias são intimamente ligadas ao estigma retratado. Nesse ínterim, a Cegueira Moral, fenômeno exposto por José Saramago em sua obra "Ensaio sobre Chegueira", caracteriza a alienação da sociedade frente às demais realidades sociais, a qual é comentado pelo interesse próprio, insensibilidade e falta de empatia diante de um problema. Isso pode ser exemplificado no trabalho de cuidado realizado por mulheres, que se submetem a realizar tarefas invizibilisadas e má remuneradas, criado a partir de uma visão de mundo machista e patriarcal, que visa apenas seus interesses próprios. Com isso, o indivíduo torna-se vulnerável a mais problemas, o que prejudica a harmonia social e a efetivação da cidadania plena.
Logo, são necessárias alternativas para amenizar essa problemática. Para isso, o Ministério da Educação deve investir na escolarização e capacitação da mão de obra feminina. Essa alternativa, especialmente, será feita a partir de verbas da União, com a finalidade de promover a valorização dos direitos das mulheres. Concomitantemente, o Senado Federal, em parceria com mídias de grande acesso, divulguem mais intensamente os canais online de consulta pública. Taís divulgações, podem ocorrer por meio da criação de propagandas e vídeos a serem veínculadas nas redes sociais, a fim de que a população se conscientize sobre a importância do trabalho de cuidado e seu devido valor para uma sociedade igualitária. Com isso, a questão do tema será intermediado no século XXI, e o ideário de Platão, enfim, posto em prática.