- 16 Nov 2023, 21:16
#126211
Conforme o Art. 5° da Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, entretanto isso ocorre somente na teoria. Nesse sentido, é crucial que se discuta acerca dos desafios enfrentados pela invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelas brasileiras, que ocorre devido não somente a inoperância estatal, mas também a ausência de engajamento social.
Em primeiro lugar, é evidente que o governo federal não percebe a importância de investir na igualdade de gênero. Segundo o filósofo inglês Thomas Hobbes, é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. De tal maneira, o atual cenário brasileiro condiz com a falta de interesse do poder público em solucionar tal problema.
Além disso, é notório que a ausência de engajamento social em relação a essa pauta dificulta o seu processo de erradicação. De acordo com a célebre escritora Djamila Ribeiro, para atuar em uma situação, deve-se, antes de tudo, tirá-la da invisibilidade. Uma vez que a sociedade não procura se impor, os desafios tendem a aumentar.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela inoperância estatal e pela ausência de engajamento social. Para isso, é necessário que o Estado, por meio do Ministério dos Direitos Humanos, promova palestras visando solucionar os desafios enfrentados pelas mulheres que realizam o trabalho de cuidado, através da conscientização dos cidadãos. Logo, os brasileiros terão o seu direito garantido pela Constituição Federal, finalmente como realidade.
Em primeiro lugar, é evidente que o governo federal não percebe a importância de investir na igualdade de gênero. Segundo o filósofo inglês Thomas Hobbes, é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. De tal maneira, o atual cenário brasileiro condiz com a falta de interesse do poder público em solucionar tal problema.
Além disso, é notório que a ausência de engajamento social em relação a essa pauta dificulta o seu processo de erradicação. De acordo com a célebre escritora Djamila Ribeiro, para atuar em uma situação, deve-se, antes de tudo, tirá-la da invisibilidade. Uma vez que a sociedade não procura se impor, os desafios tendem a aumentar.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela inoperância estatal e pela ausência de engajamento social. Para isso, é necessário que o Estado, por meio do Ministério dos Direitos Humanos, promova palestras visando solucionar os desafios enfrentados pelas mulheres que realizam o trabalho de cuidado, através da conscientização dos cidadãos. Logo, os brasileiros terão o seu direito garantido pela Constituição Federal, finalmente como realidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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