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Por Julia16
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Promulgada em 1988, a constituição federal vigente assegura direitos fundamentais para a democracia e vida digna de seus cidadãos. Porem, os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil e suas consequências como a discriminação de gênero, interfere no sistema equânime da federação, dessa forma, para mediar conjuntura é imprescindível enunciar os pilares da adversidade: o fator social e a ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso debater de modo mais detalhado o comportamento coletivo. De acordo com Pierre bordieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico". Sob tal perspectiva no estado verde e amarelo hodierno, a passividade na reflexão crítica do brasileiro sobre tal patologia, como a discriminação de gênero e preconceito étnico-racial, tendo em vista que uma porcentagem numerosa da população brasileira é formado por mulheres sendo essas mulheres negras. Consequentemente, essa ausência de autocrítica funciona como base para intensificação do estigma associado à mulher na sociedade contemporânea. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo essencial para redimir o revés.
A demais, convém destacar as falhas estatais. Nessa perspectiva, John Rawls na teoria do "pacto social" enfatizou o estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, o descaso do governo para tal patologia é evidente uma vez que o trabalho da mulher não é remunerado e a mesma não tem seus direitos trabalhistas válido. Ocasionando uma grande divergência entre homens e mulheres no mercado de trabalho.
Por este prisma, faz-se necessário que o governo federal em conjunto com com órgão legislativo do país, reforcem as leis trabalhistas, visando priorizar os direitos de seus cidadãos, e assim combater o descaso salarial. E que o ministério de comunicação em parceria com a mídia social promovam campanhas que valorizem o trabalho da mulher, Tal ato deve ser implantado, em escolas,canais de televisão e redes sociais,Agindo assim construiremos uma sociedade mais justa e igualitária.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por Julia16
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#126235
Julia16 escreveu:Promulgada em 1988, a constituição federal vigente assegura direitos fundamentais para a democracia e vida digna de seus cidadãos. Porem, os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil e suas consequências como a discriminação de gênero, interfere no sistema equânime da federação, dessa forma, para mediar conjuntura é imprescindível enunciar os pilares da adversidade: o fator social e a ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso debater de modo mais detalhado o comportamento coletivo. De acordo com Pierre bordieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico". Sob tal perspectiva no estado verde e amarelo hodierno, a passividade na reflexão crítica do brasileiro sobre tal patologia, como a discriminação de gênero e preconceito étnico-racial, tendo em vista que uma porcentagem numerosa da população brasileira é formado por mulheres sendo essas mulheres negras. Consequentemente, essa ausência de autocrítica funciona como base para intensificação do estigma associado à mulher na sociedade contemporânea. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo essencial para redimir o revés.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. Nessa perspectiva, John Rawls na teoria do "pacto social" enfatizou o estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, o descaso do governo para tal patologia é evidente uma vez que o trabalho da mulher não é remunerado e a mesma não tem seus direitos trabalhistas válido. Ocasionando uma grande divergência entre homens e mulheres no mercado de trabalho.
Por este prisma, faz-se necessário que o governo federal em conjunto com com órgão legislativo do país, reforcem as leis trabalhistas, visando priorizar os direitos de seus cidadãos, e assim combater o descaso salarial. E que o ministério de comunicação em parceria com a mídia social promovam campanhas que valorizem o trabalho da mulher, Tal ato deve ser implantado, em escolas,canais de televisão e redes sociais,Agindo assim construiremos uma sociedade mais justa e igualitária.
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