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Por Leite
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No período pré-histórico, a rotina comum para a sobrevivência cabia, ao homem, em caçar e às mulheres, cuidar dos filhos. Apesar de terem se passado séculos de existência, os seres humanos ainda sustentam crenças ultrapassadas e machistas na qual colocam a mulher em segundo plano e reclusa a uma função. Sendo assim, é comum, na atualidade, perceber preconceitos relacionados à tarefa feminina.

Em primeiro lugar, a presença do machismo sempre será realidade. Assim como, a série americana transmitida no Brasil pela "Record TV", "Quando chama o coração" em dado momento a personagem Abigail necessita de um advogado e, para a surpresa da pequena cidade, era uma mulher. Infelizmente, esse pressuposto continua sendo comum já que cargos de ensino superior foram, majoritariamente, frequentados por homens acostumados a verem suas mães, por exemplo, cuidando dos filhos, e assim, criando a ideia de normalidade ao sexo "frágil" e "loucura" a quem decide realizar um trabalho "masculino". Dessa forma, o machismo impregnado é a primeira barreira imposta à mulher.

Em segundo lugar, o racismo somado à mulher também é um enfrentamento diário. É de conhecimento que, em 2022, os jornais de Salvador noticiaram uma babá negra espancada pela patroa em um bairro nobre. Inicialmente, é possível reparar que ainda perdura a relação cor de pele ao trabalho de menor nível de escolaridade, já que o emprego digno, correto e amoroso foi vítima da violência sustentada por crenças deturpadas de níveis da dignidade humana relacionados às suas características. Conclui-se que parcela da humanidade carece de respeito e empatia.

Logo, a problemática é relacionada à questões sociais e pessoais. Sendo assim, o Ministério da Mulher, as delegacias e psicólogos especializados devem criar sites e palestras de fácil acesso na "internet" com ajuda solidária sobre as situações apresentadas em cada relato, além de ensinamentos sobre respeito e empatia a todos os envolvidos, sejam em casa ou em comunidade, para que, essencialmente as mulheres sintam-se acolhidas e entendidas pelo seu próximo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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