- 11 Dez 2023, 22:40
#126485
A Constituição Federal de 1988, maior lei jurídica do país, assegura a todos os cidadãos o direito ao trabalho. Porém, ao analisar os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil, percebe-se que infelizmente a lei é aplicada apenas na teoria, e não na prática. Tal fato se deve, principalmente, pela negligência governamental e pelo silenciamento midiático.
Em primeira análise, destaca-se a negligência governamental como um dos principais fatores. De acordo com o "Contrato Social", proposto por John Locke, "é dever do estado garantir todas as necessidades para o bem-estar de toda a sociedade". Entretanto, o próprio governo rompe a este contrato, onde vemos que o trabalho é desprezado e mal remunerado, ou até mesmo sem remuneração. Logo se faz necessário medidas para a resolução deste problema.
Em segunda análise, o silenciamento midiático é um precursor para a continuidade deste problema. De acordo com "Banalidade do mal", escrito por Hannah Arendt, a sociedade ao presenciar diversas vezes o mesmo problema, acaba "deixando-o de lado", fazendo com que o mesmo persista e se intensifique. Apesar da mídia ser extremamente conteudista, não aborda sobre temas como o trabalho de cuidado da mulher o que a torna invisível perante a sociedade. Assim, conclui-se que devem ser tomados meios interventivos para mitigar o problema.
Portanto, cabe ao Ministério do Trabalho a realização de palestras, movimentos e divulgação por meio das mídias, a fim de trazer melhorias dentro da sociedade, como a remuneração do trabalho e a abordagem deste tema. A partir destas medidas, o direito ao trabalho reconhecido, presente na Constituição Federal, será salientado, como também os desafios da invisibilidade.
Em primeira análise, destaca-se a negligência governamental como um dos principais fatores. De acordo com o "Contrato Social", proposto por John Locke, "é dever do estado garantir todas as necessidades para o bem-estar de toda a sociedade". Entretanto, o próprio governo rompe a este contrato, onde vemos que o trabalho é desprezado e mal remunerado, ou até mesmo sem remuneração. Logo se faz necessário medidas para a resolução deste problema.
Em segunda análise, o silenciamento midiático é um precursor para a continuidade deste problema. De acordo com "Banalidade do mal", escrito por Hannah Arendt, a sociedade ao presenciar diversas vezes o mesmo problema, acaba "deixando-o de lado", fazendo com que o mesmo persista e se intensifique. Apesar da mídia ser extremamente conteudista, não aborda sobre temas como o trabalho de cuidado da mulher o que a torna invisível perante a sociedade. Assim, conclui-se que devem ser tomados meios interventivos para mitigar o problema.
Portanto, cabe ao Ministério do Trabalho a realização de palestras, movimentos e divulgação por meio das mídias, a fim de trazer melhorias dentro da sociedade, como a remuneração do trabalho e a abordagem deste tema. A partir destas medidas, o direito ao trabalho reconhecido, presente na Constituição Federal, será salientado, como também os desafios da invisibilidade.