- 11 Jan 2024, 15:11
#126683
O estigma da revolução industrial, permanece na atualidade através dos ideais machistas. Nessa ótica, observa-se, que o trabalho de cuidado doméstico realizado por mulheres não contém devido reconhecimento. Tal conjuntura, evidência-se, por insufiência legislativa e negligência governamental.
Desse modo, negligência governamental a grava problemática. Segundo o contrato social de Thomas Hobbes, a sociedade precisa de um Estado fortemente estruturado contra os desafios sociais. Entretanto, isto não é visualizado na realidade brasileira, pois o governo não promove a visibilidade e remuneração adequada ao trabalho feminino. Tal postura, acarreta o surgimento de preconceitos ligados ao gênero e grau de escolaridade, visto que, a percepção do rótulo "cuidadora" e "doméstica", é adquirido à mulheres expostas à pobreza e falta de escolaridade.
Em paralelo, a insuficiência legislativa mantém-se como entrave, pois ocorre através da negligência governamental. De acordo com a Constituição Federal de 1988 e Cartilha de Leis Trabalhistas, CLT, onde ambos asseguram a igualdade de gênero e remuneração no cenário trabalhista. Entretanto, essas leis não são efetivadas corretamente no país, enfatizando o sofrimento pela perda dos direitos constitucionais.
Infere-se, portanto, a necessidade de reverter este cenário. Através da união do Monistério da Cultura em Ministério do Trabalho, a disseminação de informações sobre as qualificações necessárias para assumir a profissão e aumento dos salários, por meio de influência midiática nos meios de comunicação e concelhos para aumento do fundo salarial. Assim sendo possível superar a visão machista e seguir os preceitos da Constituição Federal.
Desse modo, negligência governamental a grava problemática. Segundo o contrato social de Thomas Hobbes, a sociedade precisa de um Estado fortemente estruturado contra os desafios sociais. Entretanto, isto não é visualizado na realidade brasileira, pois o governo não promove a visibilidade e remuneração adequada ao trabalho feminino. Tal postura, acarreta o surgimento de preconceitos ligados ao gênero e grau de escolaridade, visto que, a percepção do rótulo "cuidadora" e "doméstica", é adquirido à mulheres expostas à pobreza e falta de escolaridade.
Em paralelo, a insuficiência legislativa mantém-se como entrave, pois ocorre através da negligência governamental. De acordo com a Constituição Federal de 1988 e Cartilha de Leis Trabalhistas, CLT, onde ambos asseguram a igualdade de gênero e remuneração no cenário trabalhista. Entretanto, essas leis não são efetivadas corretamente no país, enfatizando o sofrimento pela perda dos direitos constitucionais.
Infere-se, portanto, a necessidade de reverter este cenário. Através da união do Monistério da Cultura em Ministério do Trabalho, a disseminação de informações sobre as qualificações necessárias para assumir a profissão e aumento dos salários, por meio de influência midiática nos meios de comunicação e concelhos para aumento do fundo salarial. Assim sendo possível superar a visão machista e seguir os preceitos da Constituição Federal.