- 21 Fev 2024, 20:40
#127492
Segundo a Declaracao Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. Todavia, essa dignidade e esses direitos não estão sendo igualitários para todos, ocasionando a invisibilidade do sexo feminino em relação ao trabalho de cuidado realizado pelas mesmas.
Nesse contexto, percebe-se a gravidade do problema, que se consolida na mentalidade distorcida da sociedade e no desafio da comunicação que a população se encontra.
Dessa forma, em primeira análise, a visão social influência e muito, para o agravamento da presente situação.
Marinho Guzman acredita que a visão privilegiada de determinadas partes, quase sempre dá uma visão distorcida do todo.
Ou seja, há uma deturpação da realidade em que, só as mulheres tem de realizar os afazeres - isso é uma versão que mesmo parecendo ingênua pode interferir em todo o contexto social, visto que a falta de informação sobre o tema impede que a sociedade conheça o impacto positivo que essas mulheres trazem em todo o Brasil.
Além disso, outro fator que interfere na questão é da ausência da comunicação.
Para Suely Burlasco, "Se não houver debate, troca de idéias, oposição e acordos - a equipe não sai do lugar".
Tal constatação é nítida quando envolve a falta de diálogo coletivo da população brasileira sobre a ocultabilidade desse ofício, impedindo assim, o conhecimento geral do estado crítico desse problema.
Portanto, é necessário agir sobre o caso.
Para isso, as prefeituras municipais com as escolas poderiam realizar palestras para conscientizar as pessoas da pertinência do trabalho de cuidado e da necessidade de auxílio que essas mulheres precisam, a fim de mudar a intelectualiadade geral de um povo, gerando um entendimento mais empático. Tal ação, pode ser transmitida nas redes socais para alcançar mais indivíduos.
Paralelamente, é preciso atuar na aplicação de conferências nas instituições sociais presente na situação.
Desse jeito, a igualdade em relação a dignidade e os direitos de acordo com Declaração Universal do Diretos Humanos poderá ser voltada para todos.
Nesse contexto, percebe-se a gravidade do problema, que se consolida na mentalidade distorcida da sociedade e no desafio da comunicação que a população se encontra.
Dessa forma, em primeira análise, a visão social influência e muito, para o agravamento da presente situação.
Marinho Guzman acredita que a visão privilegiada de determinadas partes, quase sempre dá uma visão distorcida do todo.
Ou seja, há uma deturpação da realidade em que, só as mulheres tem de realizar os afazeres - isso é uma versão que mesmo parecendo ingênua pode interferir em todo o contexto social, visto que a falta de informação sobre o tema impede que a sociedade conheça o impacto positivo que essas mulheres trazem em todo o Brasil.
Além disso, outro fator que interfere na questão é da ausência da comunicação.
Para Suely Burlasco, "Se não houver debate, troca de idéias, oposição e acordos - a equipe não sai do lugar".
Tal constatação é nítida quando envolve a falta de diálogo coletivo da população brasileira sobre a ocultabilidade desse ofício, impedindo assim, o conhecimento geral do estado crítico desse problema.
Portanto, é necessário agir sobre o caso.
Para isso, as prefeituras municipais com as escolas poderiam realizar palestras para conscientizar as pessoas da pertinência do trabalho de cuidado e da necessidade de auxílio que essas mulheres precisam, a fim de mudar a intelectualiadade geral de um povo, gerando um entendimento mais empático. Tal ação, pode ser transmitida nas redes socais para alcançar mais indivíduos.
Paralelamente, é preciso atuar na aplicação de conferências nas instituições sociais presente na situação.
Desse jeito, a igualdade em relação a dignidade e os direitos de acordo com Declaração Universal do Diretos Humanos poderá ser voltada para todos.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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