- 27 Fev 2024, 13:11
#127607
De acordo com dados do Ministro da Economia divulgados por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2022, índices de trabalho não renumerado como o do público feminino, aumentaram cerca de 62%. Tal porcentagem indica que ainda existem diversos desafios, como por exemplo a desigualdade social e o seio familiar, que se constituem entraves aos caminhos para os Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil.
Em princípio, a desigualdade social é um dos fatores causadores de invisibilidade trabalhista,pois, na maioria das vezes é o responsável direto por desequilíbrio econômico envolvendo não só a pobreza, como também a favelização,ambos fazem parte de camadas sociais marginalizadas.A Constituição Federal de 1988 em seu 3° objetivo afirma, "Erradicar a pobreza e a marginalização, é reduzir as desigualdades sociais e regionais". Tal como na referida afirmação, a ação de invisibilizar a sociedade feminina socioeconômica provoca consequências adversas como: caixa alta de desemprego, mortalidade, diferenças entre classes sociais e até mesmo mal salário trabalhista. Logo, respeitar a população feminista socioeconômica não só funciona como um caminho para a visibilidade do trabalho feminino, como também revigora uma sociedade com leis, espaços e direitos igualitários.
Ademais, o seio familiar é outro influenciador dos caos do enfrentamento salarial feminino.O Artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma, "Todos os seres humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos". Sob esse prisma, tudo o que ocorre na comunidade é responsabilidade governamental. Assim, alertar a máquina administrativa sobre a preservação salarial, funciona como um caminho para a redução invisível do cuidado do trabalho da mulher.
Portanto, é essencial superar os obstáculos que se constituem entraves aos caminhos para os Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Para isso, é preciso que o Governo Federal por meio de parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),atuem na segurança feminina, com a finalidade de cumprir com as leis femininas. Tal ação envolverá a colheita de dados com situações de trabalho envolvendo mulheres com salário baixo com relação ao homem. Somente assim, os altos índices de mulheres com trabalho não renumerado como os divulgados pelo IBGE, serão superados.
Em princípio, a desigualdade social é um dos fatores causadores de invisibilidade trabalhista,pois, na maioria das vezes é o responsável direto por desequilíbrio econômico envolvendo não só a pobreza, como também a favelização,ambos fazem parte de camadas sociais marginalizadas.A Constituição Federal de 1988 em seu 3° objetivo afirma, "Erradicar a pobreza e a marginalização, é reduzir as desigualdades sociais e regionais". Tal como na referida afirmação, a ação de invisibilizar a sociedade feminina socioeconômica provoca consequências adversas como: caixa alta de desemprego, mortalidade, diferenças entre classes sociais e até mesmo mal salário trabalhista. Logo, respeitar a população feminista socioeconômica não só funciona como um caminho para a visibilidade do trabalho feminino, como também revigora uma sociedade com leis, espaços e direitos igualitários.
Ademais, o seio familiar é outro influenciador dos caos do enfrentamento salarial feminino.O Artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma, "Todos os seres humanos nascem livres e iguais, em dignidade e direitos". Sob esse prisma, tudo o que ocorre na comunidade é responsabilidade governamental. Assim, alertar a máquina administrativa sobre a preservação salarial, funciona como um caminho para a redução invisível do cuidado do trabalho da mulher.
Portanto, é essencial superar os obstáculos que se constituem entraves aos caminhos para os Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Para isso, é preciso que o Governo Federal por meio de parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),atuem na segurança feminina, com a finalidade de cumprir com as leis femininas. Tal ação envolverá a colheita de dados com situações de trabalho envolvendo mulheres com salário baixo com relação ao homem. Somente assim, os altos índices de mulheres com trabalho não renumerado como os divulgados pelo IBGE, serão superados.