- 20 Mar 2024, 23:27
#128067
O cientista Albert Einstein dizia que, " é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado". Assim, vemos que o preconceito se faz presente na sociedade brasileira, já que diversas mulheres sofrem com à invisibilidade do trabalho de cuidado realizado por elas. Diante disso, é correto afirmar que o machismo estrutural e à omissão governamental contribuem para a perpetuação desse cenário negativo.
Diante desse cenário, é lícito postular o machismo como impulsionador desse revés. Uma vez que o ditado popular, "lugar de mulher é na cozinha", ainda é levado a sério por parte da população e, muitas mulheres desde cedo são incentivadas à casar e a cuidar da casa e dos filhos. Dessa forma, ainda nos dias atuais o serviço da mulher em casa é visto como obrigatório e menos importante que o trabalho fora do lar.
Vale também ressaltar, a irrefutável influência da omissão governamental na problemática. Para isso, alude-se ao pensamento do contratualista John Locke, o qual, em seu contrato social, afirmou que o Estado deve garantir os direitos imprescindíveis dos indivíduos. Entretanto, as mulheres não têm todos os direitos garantidos já que suas dignidades são afetadas diante dessa problemática.
Portanto, são necessárias medidas que diminuam, ou erradiquem essa problemática. Para tanto, o Congresso Nacional, mediante o aumento de investimento, direcione capital, através do CRAS, ou Central Regional de Assistência Social, disponibilize verbas para que essas mulheres tenham renda, mesmo que tenham que cuidar da casa, tudo isso afim de diminuir o impacto da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher.
Diante desse cenário, é lícito postular o machismo como impulsionador desse revés. Uma vez que o ditado popular, "lugar de mulher é na cozinha", ainda é levado a sério por parte da população e, muitas mulheres desde cedo são incentivadas à casar e a cuidar da casa e dos filhos. Dessa forma, ainda nos dias atuais o serviço da mulher em casa é visto como obrigatório e menos importante que o trabalho fora do lar.
Vale também ressaltar, a irrefutável influência da omissão governamental na problemática. Para isso, alude-se ao pensamento do contratualista John Locke, o qual, em seu contrato social, afirmou que o Estado deve garantir os direitos imprescindíveis dos indivíduos. Entretanto, as mulheres não têm todos os direitos garantidos já que suas dignidades são afetadas diante dessa problemática.
Portanto, são necessárias medidas que diminuam, ou erradiquem essa problemática. Para tanto, o Congresso Nacional, mediante o aumento de investimento, direcione capital, através do CRAS, ou Central Regional de Assistência Social, disponibilize verbas para que essas mulheres tenham renda, mesmo que tenham que cuidar da casa, tudo isso afim de diminuir o impacto da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher.