- 22 Abr 2024, 20:51
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Consoante a teoria "Banalidade do Mal", criada por Hannah Arendt, a sociedade perdeu a capacidade de efetuar julgamentos morais sobre os distúrbios que a afligem, tornando esses altamente banalizados em seu cotidiano. Sob essa lógica, pode-se afirmar que a coletividade, sobretudo a brasileira, banalizou os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no território Tupiniquim, pois medidas não são realizadas para erradicá-lo. À vista disso, destacam-se o desserviço estatal e a desigualdade social como causas desse problema, as quais devem ser amplamente discutidas e, por fim, exterminadas.
Em primeiro lugar, constata-se o desserviço estatal como uma das causas da questão da desvalorização do trabalho de assistência feminina no País. Nesse contexto, o filósofo Zygmund Bauman criou a expressão "Instituições Zumbis", a qual diz respeito ao fato de que algumas instituições, como o Estado, estão perdendo sua função social. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que o Poder Público negligência políticas para valorização do trabalho de cuidado realizado pela mulher, o que acarreta seu desmerecimento na sociedade. Dessa forma, devido à omissão governamental, a problemática é agravada no meio social.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador da falta de reconhecimento da função de cuidado desempenhado pela população feminina no Brasil. Neste cenário, a economista Armatya Sen desenvolveu o conceito de índice de Desenvolvimento Humano, a partir do qual a dignidade de um indivíduo está intimamente relacionada ao acesso à renda. Diante de tal exposto, é notório que a nação Tupiniquim possui mulheres que não usufruem deste direito apresentado por Amartya Sen, uma vez que o trabalho de cuidado realizado por elas é frequentemente mal remunerado, contribuindo para o estado de indigência. Logo, é inadmissível que essa situação continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, desenvolva programas de conscientização para empresas e indivíduos acerca da importância do salário justo e equitativo. Assim, se consolidará uma sociedade mais ética e engajada, tal como afirma a filósofa Hannah Arendt.
Em primeiro lugar, constata-se o desserviço estatal como uma das causas da questão da desvalorização do trabalho de assistência feminina no País. Nesse contexto, o filósofo Zygmund Bauman criou a expressão "Instituições Zumbis", a qual diz respeito ao fato de que algumas instituições, como o Estado, estão perdendo sua função social. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que o Poder Público negligência políticas para valorização do trabalho de cuidado realizado pela mulher, o que acarreta seu desmerecimento na sociedade. Dessa forma, devido à omissão governamental, a problemática é agravada no meio social.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador da falta de reconhecimento da função de cuidado desempenhado pela população feminina no Brasil. Neste cenário, a economista Armatya Sen desenvolveu o conceito de índice de Desenvolvimento Humano, a partir do qual a dignidade de um indivíduo está intimamente relacionada ao acesso à renda. Diante de tal exposto, é notório que a nação Tupiniquim possui mulheres que não usufruem deste direito apresentado por Amartya Sen, uma vez que o trabalho de cuidado realizado por elas é frequentemente mal remunerado, contribuindo para o estado de indigência. Logo, é inadmissível que essa situação continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, desenvolva programas de conscientização para empresas e indivíduos acerca da importância do salário justo e equitativo. Assim, se consolidará uma sociedade mais ética e engajada, tal como afirma a filósofa Hannah Arendt.