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Por andreia567
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Consoante a teoria "Banalidade do Mal", criada por Hannah Arendt, a sociedade perdeu a capacidade de efetuar julgamentos morais sobre os distúrbios que a afligem, tornando esses altamente banalizados em seu cotidiano. Sob essa lógica, pode-se afirmar que a coletividade, sobretudo a brasileira, banalizou os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no território Tupiniquim, pois medidas não são realizadas para erradicá-lo. À vista disso, destacam-se o desserviço estatal e a desigualdade social como causas desse problema, as quais devem ser amplamente discutidas e, por fim, exterminadas.
Em primeiro lugar, constata-se o desserviço estatal como uma das causas da questão da desvalorização do trabalho de assistência feminina no País. Nesse contexto, o filósofo Zygmund Bauman criou a expressão "Instituições Zumbis", a qual diz respeito ao fato de que algumas instituições, como o Estado, estão perdendo sua função social. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que o Poder Público negligência políticas para valorização do trabalho de cuidado realizado pela mulher, o que acarreta seu desmerecimento na sociedade. Dessa forma, devido à omissão governamental, a problemática é agravada no meio social.
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador da falta de reconhecimento da função de cuidado desempenhado pela população feminina no Brasil. Neste cenário, a economista Armatya Sen desenvolveu o conceito de índice de Desenvolvimento Humano, a partir do qual a dignidade de um indivíduo está intimamente relacionada ao acesso à renda. Diante de tal exposto, é notório que a nação Tupiniquim possui mulheres que não usufruem deste direito apresentado por Amartya Sen, uma vez que o trabalho de cuidado realizado por elas é frequentemente mal remunerado, contribuindo para o estado de indigência. Logo, é inadmissível que essa situação continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, desenvolva programas de conscientização para empresas e indivíduos acerca da importância do salário justo e equitativo. Assim, se consolidará uma sociedade mais ética e engajada, tal como afirma a filósofa Hannah Arendt.
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Olá, @andreia567! Li o seu texto e vou apontar o que achei.

Erros estarão assim
{correção entre chaves}
comentários do parágrafo em itálico

Introdução:
Consoante a teoria "Banalidade do Mal", criada por Hannah Arendt, a sociedade perdeu a capacidade de efetuar julgamentos morais sobre os distúrbios que a afligem, tornando esses altamente banalizados em seu cotidiano. Sob essa lógica, pode-se afirmar que a coletividade, sobretudo a brasileira, banalizou os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no território Tupiniquim, pois medidas não são realizadas para erradicá-lo. À vista disso, destacam-se o desserviço estatal e a desigualdade social como causas desse problema, as quais devem ser amplamente discutidas e, por fim, exterminadas.

Sua introdução está bem feita e articulada ao tema. Eu não conhecia o termo "território Tupiniquim" e isso foi um diferencial.

D1:
Em primeiro lugar, constata-se o desserviço estatal como uma das causas da questão da desvalorização do trabalho de assistência feminina no País. Nesse contexto, o filósofo Zygmund Bauman criou a expressão "Instituições Zumbis", a qual diz respeito ao fato de que algumas instituições, como o Estado, estão perdendo sua função social. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que o Poder Público negligência {negligencia} políticas para valorização do trabalho de cuidado realizado pela mulher, o que acarreta seu desmerecimento na sociedade. Dessa forma, devido à omissão governamental, a problemática é agravada no meio social.

Normalmente não é indicado usar "Em primeiro lugar" para começar o D1. Não afeta o texto, mas eu sugiro que troque por outro conector. Quanto a argumentação, eu gostei. Se possível, aprofunde um pouco mais, com algum exemplo que acontece no dia a dia.

D2:
Ademais, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador da falta de reconhecimento da função de cuidado desempenhado pela população feminina no Brasil. Neste {Nesse} cenário, a economista Armatya Sen desenvolveu o conceito de índice de Desenvolvimento Humano, a partir do qual a dignidade de um indivíduo está intimamente relacionada ao acesso à renda. Diante de tal exposto, é notório que a nação Tupiniquim possui mulheres que não usufruem deste direito apresentado por Amartya Sen, uma vez que o trabalho de cuidado realizado por elas é frequentemente mal remunerado, contribuindo para o estado de indigência. Logo, é inadmissível que essa situação continue a perdurar.

Neste = algo que ainda vai ser mencionado. D2 está organizado e relacionado ao tema.

Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, desenvolva programas de conscientização para empresas e indivíduos acerca da importância do salário justo e equitativo. Assim, se consolidará uma sociedade mais ética e engajada, tal como afirma a filósofa Hannah Arendt.

Faltou detalhar, sugerindo como funcionaria esse programa, entretanto os outros elementos são encontrados.

Gostei bastante do seu texto, você escreve muito bem! Só deve se atentar aos pontos que consegui identificar que você poderia melhorar.

Enfim, te desejo uma boa escrita!
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