- 30 Abr 2024, 19:41
#129094
Segundo filósofo inglês Thomas Roberts, a intervenção do governo é importante para proteger efetivamente os cidadãos. No entanto, ao olharmos para a realidade brasileira, especialmente no que diz respeito ao enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizada pela mulher no Brasil e no mundo, entende-se que não disponibiliza recursos para combater a desvalorização do serviço de cuidado em prol do aumento de pessoas que necessitam de assistência.
O desequilíbrio do país diante da pobreza na sociedade brasileira é uma realidade em viés da falha do sistema que interfere negativamente na economia. Atualmente, os serviços de cuidados não são remunerados e são mal pagos, é assumido principalmente por mulheres e meninas em situação de pobreza que pertence a um grupo que sofrem discriminação, preconceito racial e social.
A desvalorização da mulher na atuação do trabalho de cuidado não remunerado e mal pago em serviços que incluem, cuidar de crianças, idosos, pessoas com doenças, incapacidade física e mental, é uma desigualdade em viés do governo pelo fato das mulheres serem responsável por mais de três quartos cuidados não remunerados, ou seja, executam dois terços em atividade de serviço de cuidados remuneradas.
O governo em prol da incúria do desequilíbrio e da desigualdade do país perante a falha do sistema que incluem, pobreza, discriminação de gênero, e na alta demanda da necessidade de profissionais na área de atuação em assistência de serviços cuidados, deveria impor novas implementações para suprir a necessidade da população.
A gestão em disponibilizar recursos para novas implementações como de, cursos profissionalizantes, promovendo reconhecimento profissional e valor, perante a nova aplicação do governo para suprir a crise, irá gerar estabilidade e economia no país.
O desequilíbrio do país diante da pobreza na sociedade brasileira é uma realidade em viés da falha do sistema que interfere negativamente na economia. Atualmente, os serviços de cuidados não são remunerados e são mal pagos, é assumido principalmente por mulheres e meninas em situação de pobreza que pertence a um grupo que sofrem discriminação, preconceito racial e social.
A desvalorização da mulher na atuação do trabalho de cuidado não remunerado e mal pago em serviços que incluem, cuidar de crianças, idosos, pessoas com doenças, incapacidade física e mental, é uma desigualdade em viés do governo pelo fato das mulheres serem responsável por mais de três quartos cuidados não remunerados, ou seja, executam dois terços em atividade de serviço de cuidados remuneradas.
O governo em prol da incúria do desequilíbrio e da desigualdade do país perante a falha do sistema que incluem, pobreza, discriminação de gênero, e na alta demanda da necessidade de profissionais na área de atuação em assistência de serviços cuidados, deveria impor novas implementações para suprir a necessidade da população.
A gestão em disponibilizar recursos para novas implementações como de, cursos profissionalizantes, promovendo reconhecimento profissional e valor, perante a nova aplicação do governo para suprir a crise, irá gerar estabilidade e economia no país.