- 03 Mai 2024, 13:02
#129178
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê, em seu artigo 6º, o direito ao trabalho, como inerente a todo cidadão brasileiro. Entretanto, a falta de importância dada ao trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil contemporâneo, causa efeitos controversos, em que, as principais causas desta adversidade são a invisibilidade social, bem como, o silenciamento.
Dessa forma, em primeira análise, a invisibilidade social é um desafio presente no problema. A filósofa francesa, Simone de Beauvoir explica que certos grupos minoritários sofrem apagamento devido a cooperação de algumas ações. Nesse sentido, pode ser observado a indiferença na questão do impasse discutido, visto que, há uma falta de reconhecimento social, além da falta de remuneração adequada. Assim, urge tirar essa situação de invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a filósofa.
Ademais, destaca-se, o silenciamento. Segundo, a filósofa alemã, Hannah Arendt: "A essência dos Direitos Humanos é o direito de ter direitos". Porém, há um silenciamento instaurado no trabalho de cuidado realizado pela mulher, visto que, pouco se fala da importância de tal trabalho, tratando o tema como algo desnecessário. Assim, inverter a lógica e colocar os valores humanos é urgente.
Portanto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alternem este quadro. Logo, cabe ao Estado - cuja função principal é a proteção dos direitos dos seus cidadãos - a implantação de políticas públicas, que por intermédio do Ministério das Comunicações, com a coparticipação de programas midiáticos de alta audiência, assim, elucidando o tema aos telespectadores. Tal ação pode, ainda contar com pesquisas públicas para entender e priorizar as reais necessidades da população. Paralelamente, é preciso intervir sobre o silenciamento presente no tema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, uma realidade próxima.
Dessa forma, em primeira análise, a invisibilidade social é um desafio presente no problema. A filósofa francesa, Simone de Beauvoir explica que certos grupos minoritários sofrem apagamento devido a cooperação de algumas ações. Nesse sentido, pode ser observado a indiferença na questão do impasse discutido, visto que, há uma falta de reconhecimento social, além da falta de remuneração adequada. Assim, urge tirar essa situação de invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a filósofa.
Ademais, destaca-se, o silenciamento. Segundo, a filósofa alemã, Hannah Arendt: "A essência dos Direitos Humanos é o direito de ter direitos". Porém, há um silenciamento instaurado no trabalho de cuidado realizado pela mulher, visto que, pouco se fala da importância de tal trabalho, tratando o tema como algo desnecessário. Assim, inverter a lógica e colocar os valores humanos é urgente.
Portanto, denota-se a urgência de propostas governamentais que alternem este quadro. Logo, cabe ao Estado - cuja função principal é a proteção dos direitos dos seus cidadãos - a implantação de políticas públicas, que por intermédio do Ministério das Comunicações, com a coparticipação de programas midiáticos de alta audiência, assim, elucidando o tema aos telespectadores. Tal ação pode, ainda contar com pesquisas públicas para entender e priorizar as reais necessidades da população. Paralelamente, é preciso intervir sobre o silenciamento presente no tema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, uma realidade próxima.