- 26 Mai 2024, 19:31
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Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direito. Não obstante, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, visto que a desvalorização dos trabalhos de cuidados vem assolando cruelmente inúmeras mulheres. Nesse sentido, em virtude da omissão governamental e do legado histórico.
Precipuamente, é fulcral apontar o descaso governamental como um intensificador da questão. Para Thomas Hobbes, o estado é responsável pelo bem-estar social. Todavia, muitas vezes, essa responsabilidade é falha no que tange à desvalorização dos trabalhos de cuidados praticados pelas mulheres, uma vez que ao não promover debates em torno do tema, acaba por fomentar que essa barreira se perpetue, oprimindo ainda mais esse grupo minoritário.
Ademais, outro fator influenciador são as raízes históricas. Conforme Lévi-Strauss, só é possível entender a sociedade, mediante os eventos históricos. De fato, o passado explica boa parte do pensamento coletivo quanto à desvalorização dos serviços domésticos femininos, já que desde a pré-história, a função das mulheres estavam relacionados a serviços domésticos. Hodiernamente, tais serviços continuam atrelados às brasileiras, culminando em estigmas, bem como a desvalorização desses trabalhos.
Portanto, urge que a barreira seja destruída. Para isso, o Governo Federal–órgão promotor do bem-estar social–em parceria com o MEC, deve realizar palestras sobre a importância dos serviços domésticos realizados pelas mulheres, por meio de aulas relacionadas ao tema, a fim de reverter a desvalorização que impera. Tal ação pode, ainda, conter a participação de sociólogos e antropólogos. Paralelamente, é necessário agir sobre o legado histórico. Desse modo, os preceitos da Declaração Universal poderá se tornar uma realidade.
Precipuamente, é fulcral apontar o descaso governamental como um intensificador da questão. Para Thomas Hobbes, o estado é responsável pelo bem-estar social. Todavia, muitas vezes, essa responsabilidade é falha no que tange à desvalorização dos trabalhos de cuidados praticados pelas mulheres, uma vez que ao não promover debates em torno do tema, acaba por fomentar que essa barreira se perpetue, oprimindo ainda mais esse grupo minoritário.
Ademais, outro fator influenciador são as raízes históricas. Conforme Lévi-Strauss, só é possível entender a sociedade, mediante os eventos históricos. De fato, o passado explica boa parte do pensamento coletivo quanto à desvalorização dos serviços domésticos femininos, já que desde a pré-história, a função das mulheres estavam relacionados a serviços domésticos. Hodiernamente, tais serviços continuam atrelados às brasileiras, culminando em estigmas, bem como a desvalorização desses trabalhos.
Portanto, urge que a barreira seja destruída. Para isso, o Governo Federal–órgão promotor do bem-estar social–em parceria com o MEC, deve realizar palestras sobre a importância dos serviços domésticos realizados pelas mulheres, por meio de aulas relacionadas ao tema, a fim de reverter a desvalorização que impera. Tal ação pode, ainda, conter a participação de sociólogos e antropólogos. Paralelamente, é necessário agir sobre o legado histórico. Desse modo, os preceitos da Declaração Universal poderá se tornar uma realidade.