- 26 Ago 2024, 18:40
#133124
No conto "Teoria do Medalhão", Machado de Assis estabelece uma potente análise de comportamentos socialmente controversos. Assim, se fosse recontextualizado para o Brasil hodierno a obra oportunamente poderia contemplar discussões acerca da invisibilidade e menosprezo que trabalho de cuidado feito pela mulher enfrenta em território nacional, uma vez que tal abordagem permite reflexões à respeito da mediocridade social no enfrentamento aos desafios impostos. Dessa forma, destaca-se o descaso governamental, além de um preconceito de gêneto perpetuado a séculos.
Precipuamente, é fulcral acusar a negligência governamental como um fator propulsor ao imbróglio. Sob esse viés, o célebre sociólogo Thomas Hobbes , em seu livro "Leviatã", defende a obrigatoriedade do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso no corpo social. Todavia, as autoridades competentes não cumprem com tal cinformidade, visto que o governo brasileiro não toma ações que visem a formalização do trabalho de cuidador, de modo a promover uma desvalorização dessa atividade. Dessa forma, mulheres que trabalham no ramo de cuidados são submetidas a condições deploráveis e degradantes de trabalho na esperança de qualquer compensação, seja monetária ou até alimentícia.
Outrossim, a permanência de uma discriminação de gênero, tal qual o machismo, funciona como um elemento instigante a problemática. Sob tal ótica, a pensadora Simone de Beauvoir afirma "Não se nasce mulher, torna-se mulher". Acerca disso, é possível compreender que o preconceito de sexo perpetua a ideia que atuar como "cuidadora" é natural ao sexo feminino e por isso não é um trabalho disgno de ser remunerado, entretanto o descaso recorrente e sem perspectiva de mudança dificulta a inserção da mulher na sociedade e no mercado de trabalho. Desse modo, a deixa mais propensa a buscar compesações ilegais e adquiridas de forma mais fácil.
Portanto, urge a necessidade de analisar os desafios enfrentados pelas mulheres em profissões de cuidados, em prol de atenuar a invisibilidade. Diante disso, o Ministério de Trabalho deve buscar maneiras de tornar o posto de assistentes uma atividade formalizada e respeitada. Assim, isso deve acontecer através de pressão direcionada aos governantes, que devem facilitar os meios para a legalização do serviço. Desse modo, será possível a evolução da sociedade brasileira como um corpo social descente, além de permitir dignidade as mulheres. Ademais, poderá evitar um futuro como o retratado em "Teoria do Medalhão".
Precipuamente, é fulcral acusar a negligência governamental como um fator propulsor ao imbróglio. Sob esse viés, o célebre sociólogo Thomas Hobbes , em seu livro "Leviatã", defende a obrigatoriedade do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso no corpo social. Todavia, as autoridades competentes não cumprem com tal cinformidade, visto que o governo brasileiro não toma ações que visem a formalização do trabalho de cuidador, de modo a promover uma desvalorização dessa atividade. Dessa forma, mulheres que trabalham no ramo de cuidados são submetidas a condições deploráveis e degradantes de trabalho na esperança de qualquer compensação, seja monetária ou até alimentícia.
Outrossim, a permanência de uma discriminação de gênero, tal qual o machismo, funciona como um elemento instigante a problemática. Sob tal ótica, a pensadora Simone de Beauvoir afirma "Não se nasce mulher, torna-se mulher". Acerca disso, é possível compreender que o preconceito de sexo perpetua a ideia que atuar como "cuidadora" é natural ao sexo feminino e por isso não é um trabalho disgno de ser remunerado, entretanto o descaso recorrente e sem perspectiva de mudança dificulta a inserção da mulher na sociedade e no mercado de trabalho. Desse modo, a deixa mais propensa a buscar compesações ilegais e adquiridas de forma mais fácil.
Portanto, urge a necessidade de analisar os desafios enfrentados pelas mulheres em profissões de cuidados, em prol de atenuar a invisibilidade. Diante disso, o Ministério de Trabalho deve buscar maneiras de tornar o posto de assistentes uma atividade formalizada e respeitada. Assim, isso deve acontecer através de pressão direcionada aos governantes, que devem facilitar os meios para a legalização do serviço. Desse modo, será possível a evolução da sociedade brasileira como um corpo social descente, além de permitir dignidade as mulheres. Ademais, poderá evitar um futuro como o retratado em "Teoria do Medalhão".