- 03 Set 2024, 10:08
#133417
Djamila Ribeiro afirma que o primeiro passo a ser dado para solucionar uma questão é tirá-la da invisibilidado. Na realidade brasileira, a crítica da autora é verificada o enfrentamento da mulher ao trabalho alienado, que sofre desafios para entrar no mercado de trabalho. Com isso, emerge um problema sério, em virtude da desigualdade social e da negligência governamental.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a imprevidência das autoridades é um fator problema. John Locke definiu que "as leis fizeram-se para os homens e não para as leis". De fato, a legislação tem papel crucial na inclusão das mulheres ao emprego, visto que são excluídas de grande parte de seus serviços e recebendo salários inferiores ao se relacionar com o sexo masculino por exemplo. Assim, urge que a administração pública reconheça seu papel e mude sua postura.
Além disso, outro fator agravante é a desproporção midiática. Chimamanda Adichie defendeu que a mudança do "status quo"- o estado das coisas é sempre penosa. Tal conjuntura está presente na alienação da carga horária ao cargo feminino, uma vez que a mulher trabalha o dobro do que o homem, fazendo com que se agrave extremamente desigual. Dessa forma, é preciso combater a desproporcionalidade social para superar o problema.
Portanto, é indispensável intervir sobre esse cenário. Para isso, o Ministério do Trabalho deve implementar formas de incluir o sexo feminino no mercado de forma justa, por meio de geração de emprego com salário honesto, assim que abolir a exclusão injusta da mulher no emprego. Tal ação pode ainda, oferecer auxílios implementares como cartão de alimentação por exemplo. Paralelamente, é preciso agir sobre a negligência governamental. Dessa maneira, será possível superar a invencibilidade que Djamila Ribeiro falou.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a imprevidência das autoridades é um fator problema. John Locke definiu que "as leis fizeram-se para os homens e não para as leis". De fato, a legislação tem papel crucial na inclusão das mulheres ao emprego, visto que são excluídas de grande parte de seus serviços e recebendo salários inferiores ao se relacionar com o sexo masculino por exemplo. Assim, urge que a administração pública reconheça seu papel e mude sua postura.
Além disso, outro fator agravante é a desproporção midiática. Chimamanda Adichie defendeu que a mudança do "status quo"- o estado das coisas é sempre penosa. Tal conjuntura está presente na alienação da carga horária ao cargo feminino, uma vez que a mulher trabalha o dobro do que o homem, fazendo com que se agrave extremamente desigual. Dessa forma, é preciso combater a desproporcionalidade social para superar o problema.
Portanto, é indispensável intervir sobre esse cenário. Para isso, o Ministério do Trabalho deve implementar formas de incluir o sexo feminino no mercado de forma justa, por meio de geração de emprego com salário honesto, assim que abolir a exclusão injusta da mulher no emprego. Tal ação pode ainda, oferecer auxílios implementares como cartão de alimentação por exemplo. Paralelamente, é preciso agir sobre a negligência governamental. Dessa maneira, será possível superar a invencibilidade que Djamila Ribeiro falou.