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Na obra "Abaporu", a artista Tarsila do Amaral retrata o povo brasileiro com a cabeça atrofiada : representação da marcante ignorância social . Tal demonstração se mostra bastante atual , especialmente no que se refere aos desafios da invisibilidade trabalhista da mulher , sustentado pelo individualismo e ineficiente aplicação legal das leis.
Nesse sentido, o brutal individualismo impregnado na comunidade nacional sustenta o desafio da invisibilidade trabalhista da mulher. Isso acontece porque o corpo civil brasileiro foi moldado por valores extremamente egoístas responsáveis por impregnar , no imaginário coletivo , a ideia de que se preocupar com o outro é perda de tempo. Com efeito tem - se cidadãos que não de preocupam com a perpetuação de tal desigual . Sob esse viés , observa - se, na prática, a "mecânica do conformismo " teoria do sociólogo, Herbert Marcuse, a qual dispõe sobre a predisposição social de não se compadecer com os problemas alheiros. Logo é inegável que essa mesquinhez mantém esse antidemocrático cenário no Brasil.
Além disso, a ineficiente aplicação legal sustenta o contraste trabalhista . Isso acontece porque , embora o ordenamento jurídico nacional seja vanguardista, a fiscalização da aplicação das determinações legais é incipiente e totalmente inútil, já que não é contínua, nem abrange todo o território. Com efeito , tem - se um país marcado por leis de aparência , as quais até resguardam igualdade de gêneros mas que nada valem a prática. Nessa lógica, nota - se que a expressão " lei para inglês ver" , popularizada durante o Período Regencial , ainda descreve o cenário nacional , haja vista a existência de ordens legais apenas teóricas. Logo, entanto as fiscalizações forem insuficientes a invisibilidade feminina marcará o ambiente brasileiro.
É evidente, portanto , a necessidade de atenuar a situação atual . Para que isso aconteça é dever do estado (poder de maior hierarquia) realizar propostas específicas através de leis e ordens. A fim de igualar direitos trabalhistas entre gêneros, gerando oportunidades e igualdade. Em virtude o corpo civil se distanciará do retrato modernista
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Por caio452
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#127143
Na obra "Abaporu", a artista Tarsila do Amaral retrata o povo brasileiro com a cabeça atrofiada : representação da marcante ignorância social . Tal demonstração se mostra bastante atual , especialmente no que se refere aos desafios da invisibilidade trabalhista da mulher [busque restringir o tema, já que estamos tratando do trabalho de cuidado], sustentado [sustentada] pelo individualismo e [pela] ineficiente aplicação legal das leis.

Nesse sentido, o brutal individualismo impregnado na comunidade nacional sustenta o desafio da invisibilidade trabalhista da mulher. Isso acontece porque o corpo civil brasileiro foi moldado por valores extremamente egoístas responsáveis por impregnar [repetido] , no imaginário coletivo , a ideia de que se preocupar com o outro é perda de tempo. Com efeito tem - se cidadãos que não de [se] preocupam com a perpetuação de tal desigual [não pode ser usado como substantivo]. Sob esse viés , observa - se, na prática, a "mecânica do conformismo " [pôr vírgula] teoria do sociólogo, [sem vírgula] Herbert Marcuse, a qual dispõe sobre a predisposição social de não se compadecer com os problemas alheiros. Logo é inegável que essa mesquinhez mantém esse antidemocrático cenário no Brasil.

O parágrafo 2 apresenta um "argumento coringa", que pode ser aplicado a muitos temas. Isso acarreta em penalidades nas competências 2 e 3 quando o tema não é conectado de maneira direta à argumentação.

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Além disso, a ineficiente aplicação legal sustenta o contraste trabalhista . Isso acontece porque , embora o ordenamento jurídico nacional seja vanguardista [por quê? Essa afirmação é bastante sofisticada, então cabe uma pequena explicação para mostrar ao corretor que você sabe o motivo disso], a fiscalização da aplicação das determinações legais é incipiente e totalmente [exagero] inútil, já que não é contínua, nem abrange todo o território. Com efeito , tem - se um país marcado por leis de aparência , as quais até resguardam igualdade de gêneros mas que nada valem a prática. Nessa lógica, nota - se que a expressão " lei para inglês ver" , popularizada durante o Período Regencial , ainda descreve o cenário nacional , haja vista a existência de ordens legais apenas teóricas. Logo, entanto as fiscalizações forem insuficientes a invisibilidade feminina marcará o ambiente brasileiro.

Esse é quase um "argumento coringa". Ele chega a tocar na questão empregatícia e na desigualdade de gênero, mas não chega a citar o tema de fato -- o trabalho de cuidado, especificamente.

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É evidente, portanto , a necessidade de atenuar a situação atual . Para que isso aconteça é dever do estado [Estado] (poder de maior hierarquia) realizar propostas específicas através de leis e ordens [Falta detalhamento. Que propostas? Que tipos de lei e ordem? Qual(is) órgãos do governo?]. [substituir ponto por vírgula] A fim de igualar direitos trabalhistas entre gêneros [Como? O que será feito para tal e como isso irá contribuir?], gerando oportunidades e igualdade. Em virtude [disso,] o corpo civil se distanciará do retrato modernista.

A proposta de intervenção é mais voltada para igualdade de direitos trabalhistas do que para o combate à invisibilidade do trabalho de cuidado. São temas até próximos, mas deveria ser voltada mais especificamente ao tema.
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