- 06 Nov 2023, 13:49
#125283
A Constituição Federal de 1988 - norma de maior hierarquia assegura como princípio básico aos cidadãos a igualdade. Todavia, no Brasil contemporâneo, essa norma é negligenciada, já que as mulheres sofrem com os desafios para enfrentar a invisibilidade do trabalho de cuidado, a exemplo da baixa remuneração. Portanto, percebe-se a omissão do Estado, assim como a ausência de educação escolar sobre o tema como causas da problemática.
Nesse contexto, é válido destacar que o descuido estatal é um fator preponderante para a ocorrência desse óbice. Nessa lógica, segundo Thomas Jefferson, ex-presidente dos Estados Unidos, mais relevante do que a criação de uma lei é a sua aplicação. No entanto, esse princípio não é cumprido no Brasil, à frente da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado por mulheres, uma vez que o Poder Público não investe em ações beneficentes, principalmente, em orfanatos e abrigos de idosos, em razão da escassez de verba distribuída. Como consequência, surge um parâmetro de desigualdade social na sociedade.
Ademais, nota-se que a falta de ensino escolar é outro aspecto que impulsiona o empecilho. Nesse sentido, Nelson Mandela afirma que “a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Porém, diante dos desafios enfrentados pela mulher de tornar o trabalho de cuidado visível, essa não é ofertada para os estudantes, por causa da escassez de professores qualificados. Em decorrência disso, o índice de desconhecimento sobre a importância desse emprego se expande com flexibilidade.
É visível, em síntese, que medidas devem ser tomadas para amenizar os impasses supracitados. Logo, cabe ao Estado - órgão responsável pelo bem-estar da sociedade, investir em políticas públicas, através do aumento salarial, bem como no envio de verba necessária, a fim de tornar visível o trabalho de cuidado realizado pela mulher. Somado a isso, o Ministério da Educação - instituição responsável pelo ensino da nação - deve criar campanhas nas escolas, por intermédio da mídia e cursos profissionalizantes, com o intuito de divulgar a importância de cuidar dos necessitados.
Nesse contexto, é válido destacar que o descuido estatal é um fator preponderante para a ocorrência desse óbice. Nessa lógica, segundo Thomas Jefferson, ex-presidente dos Estados Unidos, mais relevante do que a criação de uma lei é a sua aplicação. No entanto, esse princípio não é cumprido no Brasil, à frente da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado por mulheres, uma vez que o Poder Público não investe em ações beneficentes, principalmente, em orfanatos e abrigos de idosos, em razão da escassez de verba distribuída. Como consequência, surge um parâmetro de desigualdade social na sociedade.
Ademais, nota-se que a falta de ensino escolar é outro aspecto que impulsiona o empecilho. Nesse sentido, Nelson Mandela afirma que “a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Porém, diante dos desafios enfrentados pela mulher de tornar o trabalho de cuidado visível, essa não é ofertada para os estudantes, por causa da escassez de professores qualificados. Em decorrência disso, o índice de desconhecimento sobre a importância desse emprego se expande com flexibilidade.
É visível, em síntese, que medidas devem ser tomadas para amenizar os impasses supracitados. Logo, cabe ao Estado - órgão responsável pelo bem-estar da sociedade, investir em políticas públicas, através do aumento salarial, bem como no envio de verba necessária, a fim de tornar visível o trabalho de cuidado realizado pela mulher. Somado a isso, o Ministério da Educação - instituição responsável pelo ensino da nação - deve criar campanhas nas escolas, por intermédio da mídia e cursos profissionalizantes, com o intuito de divulgar a importância de cuidar dos necessitados.