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Por jorge432112
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Sob a perspectiva filosófica de São Tomás de Aquino, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem igual importância, direitos e deveres. No entanto, essa visão não se associa à realidade brasileira, visto que os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres no Brasil, configura um cenário onde elas são negligenciadas de suas importâncias e direitos. Nesse contexto, faz-se necessário analisar não apenas a inoperância do Estado, mas também a desigualdade social.

Diante desse cenário, é fulcral pontuar que a negligência estatal corrobora o revés. Acerca disso, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência da máquina pública em proporcionar meios que auxiliam o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com as ideias de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte na criação de ações que, de fato, visem combater a invisibilidade do trabalho da figura feminina no cuidado, seja com idosos, doméstico, com crianças, ou outros, como a inesistência da criação de leis que obriga e dar a essas, um valor salarial proporcional à sua importância exercida na sociedade, isso, consequentemente faz com que elas passem por tantos desafios e que sejam tão desvalorizadas. Logo, é inadmissível que o governo mantenha uma posição inerte diante do panorama exposto.

Outrossim, é igualmente necessário analisar a desigualdade da sociedade em relação ao trabalho de cuidado da mulher. Nessa conjuntura, para discutir tal apontamento, é válido relembrar que a Constituição Federal de 1988, maior hierarquia jurídica do país, garante as pessoas uma série de direitos, como a igualdade e o trabalho digno. Tal regulamento, entretanto, não é visto na prática do cenário brasileiro, visto muitas mulheres ao trabalharem no cuidado, são desvalorizadas desproporcionalmente, além de não terem um salário digno e acesso aos direitos constitucionais. Prova dessa desigualdade, dados do IBGE mostraram que em 2019 elas trabalharam quase o dobro dos homens.

Portanto, o Estado, como responsável pela garantia dos direitos básicos, deve, além de criar uma lei que obrigue dar as figuras femininas o valor digno do seu trabalho, lei que será criada por meio de reuniões no congresso, criar campanhas mostrando a sociedade que todo o trabalho deve ser valorizado, por meio de transmissões midiáticas. Tais ações, terão como intuito fazer com que elas não passem tantos desafios e que sejam valorizadas proporcionalmente.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por jorge432112
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#125510
Redação sem título
Sob a perspectiva filosófica de São Tomás de Aquino, todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem igual importância, direitos e deveres. No entanto, essa visão não se associa à realidade brasileira, visto que os desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pelas mulheres no Brasil, configura um cenário onde elas são negligenciadas de suas importâncias e direitos. Nesse contexto, faz-se necessário analisar não apenas a inoperância do Estado, mas também a desigualdade social.

Diante desse cenário, é fulcral pontuar que a negligência estatal corrobora o revés. Acerca disso, o filósofo Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência da máquina pública em proporcionar meios que auxiliam o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com as ideias de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte na criação de ações que, de fato, visem combater a invisibilidade do trabalho da figura feminina no cuidado, seja com idosos, doméstico, com crianças, ou outros, como a inesistência da criação de leis que obriga e dar a essas, um valor salarial proporcional à sua importância exercida na sociedade, isso, consequentemente faz com que elas passem por tantos desafios e que sejam tão desvalorizadas. Logo, é inadmissível que o governo mantenha uma posição inerte diante do panorama exposto.

Outrossim, é igualmente necessário analisar a desigualdade da sociedade em relação ao trabalho de cuidado da mulher. Nessa conjuntura, para discutir tal apontamento, é válido relembrar que a Constituição Federal de 1988, maior hierarquia jurídica do país, garante as pessoas uma série de direitos, como a igualdade e o trabalho digno. Tal regulamento, entretanto, não é visto na prática do cenário brasileiro, visto muitas mulheres ao trabalharem no cuidado, são desvalorizadas desproporcionalmente, além de não terem um salário digno e acesso aos direitos constitucionais. Prova dessa desigualdade, dados do IBGE mostraram que em 2019 elas trabalharam quase o dobro dos homens.

Portanto, o Estado, como responsável pela garantia dos direitos básicos, deve, além de criar uma lei que obrigue dar as figuras femininas o valor digno do seu trabalho, lei que será criada por meio de reuniões no congresso, criar campanhas mostrando a sociedade que todo o trabalho deve ser valorizado, por meio de transmissões midiáticas. Tais ações, terão como intuito fazer com que elas não passem tantos desafios e que sejam valorizadas proporcionalmente.

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