- 01 Fev 2024, 11:24
#127125
Durante a colonização portuguesa no Brasil, o país adquiriu diversos aspectos sociais europeu, entre eles, o patriarcado. Atualmente, o Art. 5° da Constituição Federal de 88, diz que todos são iguais perante a lei. No entanto, isso não vem sendo assegurado, devido a uma falha estatal e mentalidade social retrógrada.
Primeiramente, faz-se necessário ressaltar ás falhas da máquina estatal em proteger os direitos das mulheres. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, algumas instituições, embora mantenham função social, perderam sua essência, tornando-se zumbis. Pensando assim, nota-se que que instituições como o Ministério da Mulher e o Ministério Público adéquam-se a teoria do autor, já que falham em garantir dignidade e igualdade para as mulheres que atuam na área do cuidado.
Além disso, nota-se que o fator social é determinante na problemática do enfrentamento a invisibilidade da mulher no trabalho. Segundo Durkhein, o fator social é uma maneira coletiva de agir e pensar, dotada de generalidade, exterioridade e coercitividade. Seguindo essa lógica, é perceptível que a marginalização das mulheres se encaixa na teoria do filósofo. Tendo em vista que, caso um jovem cresça em um ambiente misógino, tende-se a repetir esse comportamento pelas gerações.
Portanto, é preciso ações conjuntas entre Estado, sociedade e mídia. Deve-se reformar o Ministério da Cultura e o Ministério Público. Também é preciso criar campanhas na midia com influenciadores, buscando atingir o público jovem e retirando estigmas. Dessa forma, a problemática do enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher será diminuido.
Primeiramente, faz-se necessário ressaltar ás falhas da máquina estatal em proteger os direitos das mulheres. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, algumas instituições, embora mantenham função social, perderam sua essência, tornando-se zumbis. Pensando assim, nota-se que que instituições como o Ministério da Mulher e o Ministério Público adéquam-se a teoria do autor, já que falham em garantir dignidade e igualdade para as mulheres que atuam na área do cuidado.
Além disso, nota-se que o fator social é determinante na problemática do enfrentamento a invisibilidade da mulher no trabalho. Segundo Durkhein, o fator social é uma maneira coletiva de agir e pensar, dotada de generalidade, exterioridade e coercitividade. Seguindo essa lógica, é perceptível que a marginalização das mulheres se encaixa na teoria do filósofo. Tendo em vista que, caso um jovem cresça em um ambiente misógino, tende-se a repetir esse comportamento pelas gerações.
Portanto, é preciso ações conjuntas entre Estado, sociedade e mídia. Deve-se reformar o Ministério da Cultura e o Ministério Público. Também é preciso criar campanhas na midia com influenciadores, buscando atingir o público jovem e retirando estigmas. Dessa forma, a problemática do enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher será diminuido.