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Por Icarocosta7
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#127125
Durante a colonização portuguesa no Brasil, o país adquiriu diversos aspectos sociais europeu, entre eles, o patriarcado. Atualmente, o Art. 5° da Constituição Federal de 88, diz que todos são iguais perante a lei. No entanto, isso não vem sendo assegurado, devido a uma falha estatal e mentalidade social retrógrada.

Primeiramente, faz-se necessário ressaltar ás falhas da máquina estatal em proteger os direitos das mulheres. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, algumas instituições, embora mantenham função social, perderam sua essência, tornando-se zumbis. Pensando assim, nota-se que que instituições como o Ministério da Mulher e o Ministério Público adéquam-se a teoria do autor, já que falham em garantir dignidade e igualdade para as mulheres que atuam na área do cuidado.

Além disso, nota-se que o fator social é determinante na problemática do enfrentamento a invisibilidade da mulher no trabalho. Segundo Durkhein, o fator social é uma maneira coletiva de agir e pensar, dotada de generalidade, exterioridade e coercitividade. Seguindo essa lógica, é perceptível que a marginalização das mulheres se encaixa na teoria do filósofo. Tendo em vista que, caso um jovem cresça em um ambiente misógino, tende-se a repetir esse comportamento pelas gerações.

Portanto, é preciso ações conjuntas entre Estado, sociedade e mídia. Deve-se reformar o Ministério da Cultura e o Ministério Público. Também é preciso criar campanhas na midia com influenciadores, buscando atingir o público jovem e retirando estigmas. Dessa forma, a problemática do enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher será diminuido.
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Por caio452
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#127144
Durante a colonização portuguesa no Brasil, o país adquiriu diversos aspectos sociais europeu [europeus], entre eles, o patriarcado. Atualmente, o Art. 5° da Constituição Federal de 88, [não serparar sujeito do predicado por vírgula] diz [vocabulário coloquial] que todos são iguais perante a lei. No entanto, isso não vem sendo assegurado, devido a uma falha estatal e [a uma] mentalidade social retrógrada.

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Primeiramente, faz-se necessário ressaltar ás [as] falhas da máquina estatal em proteger os direitos das mulheres. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, algumas instituições, embora mantenham função social, perderam sua essência, tornando-se zumbis. Pensando assim, nota-se que que instituições como o Ministério da Mulher e o Ministério Público adéquam-se [sem acento] a teoria do autor, já que falham em garantir dignidade e igualdade para as mulheres que atuam na área do cuidado.

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Além disso, nota-se que o fator social [fato social] é determinante na problemática do enfrentamento a [à] invisibilidade da mulher no trabalho. Segundo Durkhein [Durkheim. É importante notar que, embora de difícil grafia, esse filósofo é comumente citado em redações, de modo que o corretor provavelmente irá conhecê-la], o fator social é uma maneira coletiva de agir e pensar, dotada de generalidade, exterioridade e coercitividade. Seguindo essa lógica, é perceptível [isso não é óbvio, cabe maior explicação] que a marginalização das mulheres se encaixa na teoria do filósofo. [vírgula no lugar do ponto] Tendo em vista que, caso um jovem cresça em um ambiente misógino, tende-se a repetir esse comportamento pelas gerações.

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Portanto, é preciso ações conjuntas entre Estado, sociedade e mídia. Deve-se reformar o Ministério da Cultura e o Ministério Público [como? Qual será a reforma]. Também é preciso criar campanhas na midia com influenciadores, buscando atingir o público jovem e retirando estigmas [quais, exatamente? Poderia citar a normalização do noção do trabalho ser inerente à mulher]. Dessa forma, a problemática do enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado da mulher será diminuido [diminuída].

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Texto bem estruturado. No entanto, a argumentação é rasa e um pouco tangencial em alguns pontos. No parágrafo 1, é feita uma relação interessante entre as instituições zumbis e instituições existentes, porém a afirmação de que "falham em garantir dignidade e igualdade para as mulheres que atuam na área do cuidado." não foi elaborada, de modo que o parágrafo ficou muito apoiado na teoria de Bauman. Você poderia citar a falta de recursos, a falta de visibilidade de pautas nesse sentido nesses ministérios (o que até ficaria mais próximo ao tema, que é acerca da invisibilidade do trabalho de cuidado), falta de fiscalização, falta de meios para denúncia e conhecimento para tal, principalmente pela invisibilidade tender a afetar grupos sociais mais marginalizados...

O parágrafo três segui a mesma linha de se apoiar nos trabalhos de Durkheim e até cita conceitos específicos dele, mas não faz uma ligação direta com o tema. A misoginia é, sim, relacionada ao tema, no entanto o papel da argumentação é mostrar de maneira direta essa ligação.
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