- 31 Out 2023, 12:31
#124000
Na letra da música “secretária” do cantor Amado Batista, evidencia-se uma forma pejorativa do compositor ao estabelecer uma relação de dever trabalhista da funcionária com os desejos pessoais do seu chefe, na qual sucede o assédio moral e sexual com a “secretária”. Fora da ficção, ainda há desafios a serem superados quanto ao enfrentamento do assédio no ambiente de trabalho. Nesse sentido, a negligência estatal e a hierarquia laboral são uns dos empecilhos para que a problemática não seja solucionada.
Primariamente, é claro que o Estado não assegura os direitos as vítimas na emancipação de expressar as ocorrências dos casos no âmbito do trabalho. Isso porque, como afirmou o Juiz Rui César Correa na entrevista pra revista VEJA, casos como os de assédio no trabalho, dificilmente tem testemunhas e são casos “muito difíceis” de serem comprovados. Consequentemente, as próprias vítimas criam um bloqueio emocional em buscar reivindicar seus direitos em um tribunal, assim, torna-se difícil a comprovação dos crimes perante o Estado.
Nota-se, outrossim, que a má distribuição dos profissionais como líderes na hierarquia do laboral é algo alarmante dentro da sociedade. Conforme a pesquisa realizada pela Vagas, 52% dos entrevistados já foram vítimas de assédio moral e sexual no ambiente de trabalho, sendo que 84% desses casos foram cometidos pelo os próprios chefes. Nessa perspectiva, fica comprovado que o problema está na organização dos cargos trabalhistas, na qual acaba trazendo diversos aspectos negativos, como: a violação da dignidade humana e a infração dos direitos assegurados a todos os seres humanos.
Portanto, é necessário encontrar alternativas para sanar as problemáticas discutidas. Para isso, compete ao tribunal de justiça investir na psicologia para entender a mentalidade dos envolvidos nos casos. Isso deve ser feito por meio de sessões com as vítimas e os acusados posteriormente, para que a psicóloga ajude nas resoluções dos casos com juridicidade e na saúde mental da vítima, a fim de assegurar os inocentes a não sofrerem bloqueios emocionais e medo de serem taxados como errados. Ademais, cabe ao governo federal criar uma lei que solicite o uso de microfones nos cômodos de qualquer local de trabalho, de modo que supervisione o tipo de tratamento que os chefes têm com os funcionários, com a finalidade de diminuir os casos de assédio moral e sexual no ambiente laboral.
Primariamente, é claro que o Estado não assegura os direitos as vítimas na emancipação de expressar as ocorrências dos casos no âmbito do trabalho. Isso porque, como afirmou o Juiz Rui César Correa na entrevista pra revista VEJA, casos como os de assédio no trabalho, dificilmente tem testemunhas e são casos “muito difíceis” de serem comprovados. Consequentemente, as próprias vítimas criam um bloqueio emocional em buscar reivindicar seus direitos em um tribunal, assim, torna-se difícil a comprovação dos crimes perante o Estado.
Nota-se, outrossim, que a má distribuição dos profissionais como líderes na hierarquia do laboral é algo alarmante dentro da sociedade. Conforme a pesquisa realizada pela Vagas, 52% dos entrevistados já foram vítimas de assédio moral e sexual no ambiente de trabalho, sendo que 84% desses casos foram cometidos pelo os próprios chefes. Nessa perspectiva, fica comprovado que o problema está na organização dos cargos trabalhistas, na qual acaba trazendo diversos aspectos negativos, como: a violação da dignidade humana e a infração dos direitos assegurados a todos os seres humanos.
Portanto, é necessário encontrar alternativas para sanar as problemáticas discutidas. Para isso, compete ao tribunal de justiça investir na psicologia para entender a mentalidade dos envolvidos nos casos. Isso deve ser feito por meio de sessões com as vítimas e os acusados posteriormente, para que a psicóloga ajude nas resoluções dos casos com juridicidade e na saúde mental da vítima, a fim de assegurar os inocentes a não sofrerem bloqueios emocionais e medo de serem taxados como errados. Ademais, cabe ao governo federal criar uma lei que solicite o uso de microfones nos cômodos de qualquer local de trabalho, de modo que supervisione o tipo de tratamento que os chefes têm com os funcionários, com a finalidade de diminuir os casos de assédio moral e sexual no ambiente laboral.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido